quinta-feira, 17 de março de 2011

George Carlin

Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimos
rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde,
acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com Deus.

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.

Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos
freqüentemente.

Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a
rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.

Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo,
mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais
informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos
comunicamos cada vez menos.

Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta;
do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e
relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas
chiques e lares despedaçados.

Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral
descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das
pílulas 'mágicas'.

Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na
dispensa.

Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te
permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar
'delete'.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre.

Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.

Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira(o)
e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame...
se ame muito.

Um beijo e um abraço curam a dor,
quando vêm de lá de dentro.

Por isso, valorize sua família e as pessoas que estão ao
seu lado, sempre.

George Carlin

sexta-feira, 11 de março de 2011

Lifehouse - Everything - skit Criscilla Crossland - (Legendado Português - BR)

A MORTE DO PAPAGAIO (de Danilo Sousa)

Uma mulher comprou um papagaio, levou-o para casa, e depois o
devolveu à loja de animais no dia seguinte.
- “Este pássaro não fala”, disse ela ao proprietário.
- “Ele tem um espelho?” perguntou o dono da loja. “Papagaios adoram
espelhos. Eles se vêem e começam a conversar”.
Então a mulher comprou o espelho. No dia seguinte, ela voltou. O
pássaro ainda não estava falando.
- “Que tal uma escada? Papagaios adoram subir e descer escadas. Um
papagaio feliz tem mais probabilidade de falar”.
A mulher comprou uma escada. Mas é lógico que, no dia seguinte, lá
estava ela de volta; o pássaro continuava mudo.
- “O seu papagaio tem um balanço? Se não tem, o problema está aí. Com
um balanço, ele vai relaxar e desatar a falar sem parar”.
Embora relutante, a mulher comprou um balanço e saiu.
Quando ela entrou na loja no dia seguinte, sua expressão havia
mudado. “O papagaio morreu”, disse ela.
O dono da loja ficou chocado. “Sinto muito. Diga-me, ele chegou a
falar alguma coisa?” perguntou ele.
- “Sim, logo antes de morrer”, respondeu a mulher. “Ele disse: ‘Eles
não vendem nenhuma comida nessa loja de animais?’"
A moral desta história é: Você pode desperdiçar sua vida com
espelhos, concentrando-se na sua aparência; com escadas,
concentrando-se no sucesso na carreira; com balanços, concentrando-se
em diversão – e morrer de fome espiritualmente.
Se não se alimentar da Palavra de Deus todos os dias, você
morrerá espiritualmente! Jeremias disse:
“Achando as Tuas palavras, logo as comi, e a Tua palavra foi para mim
o gozo e a alegria do meu coração”.
"...Você é o que você come. Alimente-se da Palavra de Deus."

Recebido por e-mail de Ione Alt