Recebi esse vídeo, achei muito bacana. Vale a pena conferir!!
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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
A recompensa da fé
“Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós cada vez mais abundante um eterno peso de glória” (2 Coríntios 4.17.)
"Por que é que a nossa vida é tão embebida de sangue e coberta de lágrimas?" A resposta está nessa palavra "produz". Estas coisas estão produzindo para nós alguma coisa preciosa. Elas estão-nos ensinando não só o caminho para a vitória, como as leis da vitória. Há uma compensação em cada tribulação, e a tribulação está produzindo a compensação. É como diz o velho hino:
Mais perto quero estar, meu Deus, de Ti,
Ainda que seja a dor que me una a Ti.
Quando um lenhador quer uma madeira em que haja bonitos desenhos, ele procura uma árvore que tenha sido ferida com um machado ou torcida por temporais.Assim ele sabe que os nós são firmes e que a sua textura suporta bem o polimento. É confortador saber que a tribulação só dura pela noite; ela vai embora pela manhã.
O temporal é breve, comparado com a duração do longo dia de verão.
"O pranto pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã"
Deus é Fiel!
Texto tirado do livro: Mananciais no deserto.
"Por que é que a nossa vida é tão embebida de sangue e coberta de lágrimas?" A resposta está nessa palavra "produz". Estas coisas estão produzindo para nós alguma coisa preciosa. Elas estão-nos ensinando não só o caminho para a vitória, como as leis da vitória. Há uma compensação em cada tribulação, e a tribulação está produzindo a compensação. É como diz o velho hino:
Mais perto quero estar, meu Deus, de Ti,
Ainda que seja a dor que me una a Ti.
Quando um lenhador quer uma madeira em que haja bonitos desenhos, ele procura uma árvore que tenha sido ferida com um machado ou torcida por temporais.Assim ele sabe que os nós são firmes e que a sua textura suporta bem o polimento. É confortador saber que a tribulação só dura pela noite; ela vai embora pela manhã.
O temporal é breve, comparado com a duração do longo dia de verão.
"O pranto pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã"
Deus é Fiel!
Texto tirado do livro: Mananciais no deserto.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Pois é... Força!!!!!
“Vendo Moisés que o povo estava desenfreado, pois Arão o deixara à solta para vergonha no meio dos seus inimigos, pôs-se em pé à entrada do arraial e disse: Quem é do SENHOR venha até mim. Então, se ajuntaram a ele todos os filhos de Levi,” (Êxodo 32:25-26 ARA)
Que Moisés foi um líder exemplar, não é preciso que eu argumente. Como ele fez isso, sempre merece reflexão. Este texto nos dá um exemplo disso, quando Moisés retorna do alto do monte, depois de um grande encontro com Deus, encontra o povo corrompido adorando a um bezerro de ouro. Mesmo tendo intercedido pelo povo, fico imaginando o quanto este líder se sentiu frustrado tendo aquela situação para lidar.
Primeiro, o pivô da crise foi Arão, seu irmão, que cedendo à pressão do povo fundiu o bezerro. Depois, para ser bem franco, Moisés não teve nada a ver com o bezerro. Não mandou fazer, não ajudou, não contribuiu com ouro, nem concordou, nem liberou. Mas fizeram e agora o problema estava estabelecido. Nem por isso Moisés fugiu ou deixou o povo à mercê da condenação.
Um líder de excelência precisa ter esta visão. Mesmo não sendo sua culpa, os problemas que afetam o grupo que lidera são de sua responsabilidade. Alguém precisa tomar a frente e corrigir o problema da forma que seja necessária. Moisés fez isso.
Note: temos poucos líderes neste nível em nossos dias, é verdade. Nos dias de Moisés também era assim, lembre-se da história dele. Não haveria por acaso algum do povo que pudesse ocupar este lugar? Talvez. Mas o fato é que foi Moisés que ocupou, como talvez seja você agora numa posição de tomar decisões corretivas para problemas que você não criou. Talvez seja você no papel de apoiar seu líder nesse processo, como fizeram os filhos de Levi. Deus sabe. O importante é não fugir da raia. O problema pode não ser do líder, mas a responsabilidade é.
“Deus amado, liderar não é fácil como parece. Eu quero ser um líder de excelência e assumir minhas responsabilidades, assim como dar suporte aos meus líderes em suas atribuições. Fortalece-me.”
Mário Fernandez
Que Moisés foi um líder exemplar, não é preciso que eu argumente. Como ele fez isso, sempre merece reflexão. Este texto nos dá um exemplo disso, quando Moisés retorna do alto do monte, depois de um grande encontro com Deus, encontra o povo corrompido adorando a um bezerro de ouro. Mesmo tendo intercedido pelo povo, fico imaginando o quanto este líder se sentiu frustrado tendo aquela situação para lidar.
Primeiro, o pivô da crise foi Arão, seu irmão, que cedendo à pressão do povo fundiu o bezerro. Depois, para ser bem franco, Moisés não teve nada a ver com o bezerro. Não mandou fazer, não ajudou, não contribuiu com ouro, nem concordou, nem liberou. Mas fizeram e agora o problema estava estabelecido. Nem por isso Moisés fugiu ou deixou o povo à mercê da condenação.
Um líder de excelência precisa ter esta visão. Mesmo não sendo sua culpa, os problemas que afetam o grupo que lidera são de sua responsabilidade. Alguém precisa tomar a frente e corrigir o problema da forma que seja necessária. Moisés fez isso.
Note: temos poucos líderes neste nível em nossos dias, é verdade. Nos dias de Moisés também era assim, lembre-se da história dele. Não haveria por acaso algum do povo que pudesse ocupar este lugar? Talvez. Mas o fato é que foi Moisés que ocupou, como talvez seja você agora numa posição de tomar decisões corretivas para problemas que você não criou. Talvez seja você no papel de apoiar seu líder nesse processo, como fizeram os filhos de Levi. Deus sabe. O importante é não fugir da raia. O problema pode não ser do líder, mas a responsabilidade é.
“Deus amado, liderar não é fácil como parece. Eu quero ser um líder de excelência e assumir minhas responsabilidades, assim como dar suporte aos meus líderes em suas atribuições. Fortalece-me.”
Mário Fernandez
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Não estamos sozinhos!
“Ainda que eu ande pelo vale da sombra e da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me consolam” (Salmos 23:4)
Não estamos sozinhos! Essa é a promessa de Deus para nós. A história mostra que grandes homens de Deus enfrentaram grandes batalhas, contudo, nunca desamparados. Essa afirmação, eu sei, entra em contradição com a linha teológica “moderna” que enfatiza a “prosperidade” como a bênção mais preciosa obtida em Deus. Bênção, aliás, é uma palavra que vem do latim – benedictione – que significa: "favor divino, graça". No âmbito bíblico, significa pedir ou conceder um favor sobrenatural. Ao clamarmos pela bênção de Deus, estamos pedindo aquilo que não conseguiríamos com nosso próprio esforço. Por vezes, fico mesmo encolerizado com as afirmações ocas e sem fundamento bíblico de homens gananciosos, usuários do Evangelho, mercadores da Verdade. Frases como: “Você não nasceu para isso!”, ou “Isso não é de Deus!”. Vejo anúncios de mentiras, engarrafadas em falsidade, com rótulo de “meia verdade”, anunciadas por charlatães, e distribuídos por empresas de fachada – que levam o nome de Cristo por não haver outro com maior credibilidade.
O que diríamos então dos discípulos, martirizados por amor de Cristo? Ou de Paulo? Perseguido sem causa enquanto defendia com todas as suas forças a Obra de seu Senhor. Veja seu curriculum em 2 Coríntios 11:21-28. Ele padeceu necessidade, sofreu em trabalhos, em fadigas, em açoites, em prisões, em perigo de morte, foi açoitado, apedrejado, sofreu naufrágio, fome, sede, foi picado por cobra, etc. Ufa! Estaria ele em pecado? Um homem que deixou tudo por amor de Cristo, que entregou tudo o que possuía, para cumprir o seu chamado. “Onde está a bênção?” Perguntariam alguns! “Cadê a prosperidade na vida dele?” Indagariam outros. Nos tempos que correm, além de todos os seus conhecidos sofrimentos, pesaria sobre o apóstolo ainda a penitência pós-moderna da teologia da prosperidade, implacável e ávida para o condenar.
Não quero me estender muito sobre a vida de Paulo, pois o assunto é outro. Só deixo aqui três de suas afirmações: “Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira, e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus” (Atos 20:24). ‒ “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim” (Gálatas 2:20). E, a despeito de tudo o que fosse material, terreno e temporário, ele remata: “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho” (Filipenses 1:21).
Não sou apologista da teologia da miséria – onde um pastor tem que andar de bicicleta para ser aceito como um santo homem de Deus. Também não me escandalizo com pastores que andam num BMW, desde que eles estejam em conformidade com os preceitos do Senhor. O que vandaliza a minha alma é o “mercantilismo” do Evangelho. Banalizar o sangue de Cristo por causa de míseros trocados. Barganhar o sacrifício do Senhor na Cruz, por algumas moedas de prata! Não aceito que o meu Senhor tenha sofrido naquela cruz, com pregos em suas mãos e em seus pés, suando gotas de sangue, doando sua vida, simplesmente para que sejamos ricos, prósperos, bem-sucedidos, ou que o nosso “açougue” tenha progresso (como ouvi outro dia na TV!). Você acredita que Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu único filho para morrer numa cruz, simplesmente para que eu seja dono de um açougue e tenha três ajudantes? Que miséria! Isto sim é que é pobreza! Pobreza de alma, de espírito, de amor e de temor. Eu me recuso a aceitar esta proposta. Eu recuso estes manjares. Porque “não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fomos resgatados da nossa vã maneira de viver…” (1 Pedro 1:18)
O próprio Senhor Jesus afirmou: “Prestem atenção! No mundo vocês vão passar por lutas, por aflições…” (João 16:33). Ele nunca nos prometeu dias sem chuva, noites sem frio. Ele nunca disse que tudo seria “um mar de rosas”. Mas – graças a Deus – Ele concluiu a sentença: “Contudo, animem-se: Eu venci o mundo!”
Deus não “livrou” José da fúria de seus irmãos invejosos, nem das artimanhas da mulher de Potifar, contudo, Deus estava com José, e tudo o que ele fazia prosperava, e os grilhões não foram suficientes para detê-lo. Deus não impediu o jovem Davi de travar uma batalha contra um urso, um leão e um gigante, mas Deus era com ele, e o gigante caiu! Deus não impediu que três jovens de linhagem nobre: Sadraque, Mesaque e Abede-Nego fossem jogados, atados, dentro de uma fornalha sobremaneira acesa, contudo, não sofreram dano algum e, alguém viu além desses três jovens, um quarto homem, e seu aspecto era como um “filho dos deuses”. Deus não impediu que Daniel fosse lançado na cova de leões famintos, mas eles não lhe fizeram mal, porquanto o anjo do Senhor estava lá, e fechou a boca dos leões. Deus estava com Neemias quando este intercedeu junto ao rei Artaxerxes a favor de seu povo, e ainda que o rei enviasse cartas aos governadores de outros reinos para que ele pudesse passar sem impedimento, e mais ainda que conseguisse madeira para reedificar as portas do templo e os muros da cidade assolada, e graças às graciosas mãos de Deus sobre a vida dele, Neemias foi atendido em todos os seus pedidos. Deus não impediu que Jó passasse por lutas e sofrimento extremos, porém Deus era com Ele, e em tudo foi Jó restituído, e ainda pôde dizer do Senhor, admirado: “Antes eu te conhecia de ouvir falar, mas agora te vêem os meus olhos!” Nem mesmo Jesus passou por este mundo sem enfrentar oposição ou contradição, contudo, o Pai o ungiu com o Espírito Santo e com virtude, e Ele andou fazendo bem, e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.
Não sei que tipo de sofrimento você tem enfrentado; talvez a inveja de homens ardilosos, contendas e discórdias, prisões, gigantes, fornalhas, leões famintos, ou talvez os seus familiares estejam em apuros, lutas, talvez enfrentando a dor da perda, sofrimento.
Jesus nunca nos disse que tudo seria um mar de rosas! Mas Ele nunca nos deixa só!
A presença de Deus faz toda a diferença em nossas vidas: Nos consola, nos dirige, nos orienta, nos anima, nos fortalece, nos refrigera, nos impulsiona, nos estimula, nos traz paz.
Paz, não é ausência de guerras. Paz verdadeira é o descanso na alma em momentos de tribulação!
“Você nunca saberá que Deus é tudo o que você precisa, até que ele seja tudo o que você tiver” (Rick Warren)
“Em obras!”
Joci
Não estamos sozinhos! Essa é a promessa de Deus para nós. A história mostra que grandes homens de Deus enfrentaram grandes batalhas, contudo, nunca desamparados. Essa afirmação, eu sei, entra em contradição com a linha teológica “moderna” que enfatiza a “prosperidade” como a bênção mais preciosa obtida em Deus. Bênção, aliás, é uma palavra que vem do latim – benedictione – que significa: "favor divino, graça". No âmbito bíblico, significa pedir ou conceder um favor sobrenatural. Ao clamarmos pela bênção de Deus, estamos pedindo aquilo que não conseguiríamos com nosso próprio esforço. Por vezes, fico mesmo encolerizado com as afirmações ocas e sem fundamento bíblico de homens gananciosos, usuários do Evangelho, mercadores da Verdade. Frases como: “Você não nasceu para isso!”, ou “Isso não é de Deus!”. Vejo anúncios de mentiras, engarrafadas em falsidade, com rótulo de “meia verdade”, anunciadas por charlatães, e distribuídos por empresas de fachada – que levam o nome de Cristo por não haver outro com maior credibilidade.
O que diríamos então dos discípulos, martirizados por amor de Cristo? Ou de Paulo? Perseguido sem causa enquanto defendia com todas as suas forças a Obra de seu Senhor. Veja seu curriculum em 2 Coríntios 11:21-28. Ele padeceu necessidade, sofreu em trabalhos, em fadigas, em açoites, em prisões, em perigo de morte, foi açoitado, apedrejado, sofreu naufrágio, fome, sede, foi picado por cobra, etc. Ufa! Estaria ele em pecado? Um homem que deixou tudo por amor de Cristo, que entregou tudo o que possuía, para cumprir o seu chamado. “Onde está a bênção?” Perguntariam alguns! “Cadê a prosperidade na vida dele?” Indagariam outros. Nos tempos que correm, além de todos os seus conhecidos sofrimentos, pesaria sobre o apóstolo ainda a penitência pós-moderna da teologia da prosperidade, implacável e ávida para o condenar.
Não quero me estender muito sobre a vida de Paulo, pois o assunto é outro. Só deixo aqui três de suas afirmações: “Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira, e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus” (Atos 20:24). ‒ “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim” (Gálatas 2:20). E, a despeito de tudo o que fosse material, terreno e temporário, ele remata: “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho” (Filipenses 1:21).
Não sou apologista da teologia da miséria – onde um pastor tem que andar de bicicleta para ser aceito como um santo homem de Deus. Também não me escandalizo com pastores que andam num BMW, desde que eles estejam em conformidade com os preceitos do Senhor. O que vandaliza a minha alma é o “mercantilismo” do Evangelho. Banalizar o sangue de Cristo por causa de míseros trocados. Barganhar o sacrifício do Senhor na Cruz, por algumas moedas de prata! Não aceito que o meu Senhor tenha sofrido naquela cruz, com pregos em suas mãos e em seus pés, suando gotas de sangue, doando sua vida, simplesmente para que sejamos ricos, prósperos, bem-sucedidos, ou que o nosso “açougue” tenha progresso (como ouvi outro dia na TV!). Você acredita que Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu único filho para morrer numa cruz, simplesmente para que eu seja dono de um açougue e tenha três ajudantes? Que miséria! Isto sim é que é pobreza! Pobreza de alma, de espírito, de amor e de temor. Eu me recuso a aceitar esta proposta. Eu recuso estes manjares. Porque “não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fomos resgatados da nossa vã maneira de viver…” (1 Pedro 1:18)
O próprio Senhor Jesus afirmou: “Prestem atenção! No mundo vocês vão passar por lutas, por aflições…” (João 16:33). Ele nunca nos prometeu dias sem chuva, noites sem frio. Ele nunca disse que tudo seria “um mar de rosas”. Mas – graças a Deus – Ele concluiu a sentença: “Contudo, animem-se: Eu venci o mundo!”
Deus não “livrou” José da fúria de seus irmãos invejosos, nem das artimanhas da mulher de Potifar, contudo, Deus estava com José, e tudo o que ele fazia prosperava, e os grilhões não foram suficientes para detê-lo. Deus não impediu o jovem Davi de travar uma batalha contra um urso, um leão e um gigante, mas Deus era com ele, e o gigante caiu! Deus não impediu que três jovens de linhagem nobre: Sadraque, Mesaque e Abede-Nego fossem jogados, atados, dentro de uma fornalha sobremaneira acesa, contudo, não sofreram dano algum e, alguém viu além desses três jovens, um quarto homem, e seu aspecto era como um “filho dos deuses”. Deus não impediu que Daniel fosse lançado na cova de leões famintos, mas eles não lhe fizeram mal, porquanto o anjo do Senhor estava lá, e fechou a boca dos leões. Deus estava com Neemias quando este intercedeu junto ao rei Artaxerxes a favor de seu povo, e ainda que o rei enviasse cartas aos governadores de outros reinos para que ele pudesse passar sem impedimento, e mais ainda que conseguisse madeira para reedificar as portas do templo e os muros da cidade assolada, e graças às graciosas mãos de Deus sobre a vida dele, Neemias foi atendido em todos os seus pedidos. Deus não impediu que Jó passasse por lutas e sofrimento extremos, porém Deus era com Ele, e em tudo foi Jó restituído, e ainda pôde dizer do Senhor, admirado: “Antes eu te conhecia de ouvir falar, mas agora te vêem os meus olhos!” Nem mesmo Jesus passou por este mundo sem enfrentar oposição ou contradição, contudo, o Pai o ungiu com o Espírito Santo e com virtude, e Ele andou fazendo bem, e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.
Não sei que tipo de sofrimento você tem enfrentado; talvez a inveja de homens ardilosos, contendas e discórdias, prisões, gigantes, fornalhas, leões famintos, ou talvez os seus familiares estejam em apuros, lutas, talvez enfrentando a dor da perda, sofrimento.
Jesus nunca nos disse que tudo seria um mar de rosas! Mas Ele nunca nos deixa só!
A presença de Deus faz toda a diferença em nossas vidas: Nos consola, nos dirige, nos orienta, nos anima, nos fortalece, nos refrigera, nos impulsiona, nos estimula, nos traz paz.
Paz, não é ausência de guerras. Paz verdadeira é o descanso na alma em momentos de tribulação!
“Você nunca saberá que Deus é tudo o que você precisa, até que ele seja tudo o que você tiver” (Rick Warren)
“Em obras!”
Joci
sábado, 6 de novembro de 2010
Adorando a Deus em espírito e em verdade!
Ontem (05/11), estive no 6º Congresso de Louvor & Adoração, em Apucarana-PR, com a participação do Ministério Vineyard. O pr. Fabiano, lider e vocalista do grupo ministrou e, através de suas experiências pessoais, levou-nos a compreender com mais profundidade um “estilo” de adoração pouco difundido nas igrejas: a adoração sacrificial.
Isso mesmo! A adoração genuína, mesmo em meio às crises, lutas ou adversidades. Temos visto, nos últimos tempos, muita gente recorrendo ao Evangelho de Cristo, mas pelos motivos errados. O que deve nos atrair aos pés da Cruz é o próprio sacrifífio do Calvário, e não as bênçãos adjacentes dessa conquista gloriosa!
Adoramos a Deus quando está tudo bem, e não temos motivos nenhuns para não fazê-lo! Entretanto, quando tudo parece contrário, quando o mar parece não querer se abrir, quando o anjo não vem agitar as águas, quando parece que o universo conspira contra nós, quando os ventos são contrários, quando a tempestade nos assola, ou o deserto nos fustiga, não encontramos forças para adorar ao Rei.
Devemos adorá-lo por aquilo que ele é, e não por aquilo que ele pode fazer por nós! Essa é a essência da adoração: entrega, rendição, dependência, sujeição. É isso o que o próprio Senhor Jesus quis dizer em João 4.23 - quando disse que o Pai procura para si adoradores que o adorem em espírito e em verdade!
Fui impactado com esta verdade! Estamos mal instruídos, mal acostumados. Como o pr. Fabiano disse: “Nada [nenhuma circunstância adversa] pode mudar o que Cristo significa para mim. Eu o adoro por quem Ele é!”.
Se recorrermos às Escrituras, encontramos um homem [Abraão] que sacrificou o seu filho. Mas no momento de fazê-lo, disse aos seus ajudantes: “Subirei com meu filho e, depois de havermos adorado, voltaremos”(Genesis 22.6). O que era sacrifício para todos, para ele era adoração!
O que dizer de Jó, que imediatamente depois de receber uma enxurrada de más notícias, “se levantou, raspou a sua cabeça, rasgou suas vestes, e lançando-se com o rosto em terra, adorou!” (Jó 1.20,21). Tirou forças de onde só havia morte, cinzas e tristeza, para adorar o seu Deus!
Podemos nos lembrar também de Davi, que orou insistentemente por seu filho [fruto da sua relação com Bate-Seba], mas no instante em que recebe a notícia da morte da criança, “se levantou, lavou-se, ungiu-se, mudou de vestes, entrou na Casa do Senhor e adorou” (2 Samuel 12.20).
Ah! Não podemos esquecer de Paulo e Silas, presos injustamente, por pregarem o Evangelho, enquanto esperavam pela sentença das autoridades locais, “por volta da meia-noite, oravam e cantavam hinos de adoração a Deus” (Atos 16.25).
Senhor, Dá-nos forças para adorá-lo mesmo quando não temos mais forças. Ainda que muitas vezes não entendamos o teu agir [ou o teu silêncio!], mesmo que passemos por dificuldades, injúrias, tristezas, frustrações e decepções. Queremos te adorar! Ajuda-nos a entender que fomos criados com o propósito de adorá-lo, e que nenhuma circunstância desta vida, possa mudar o foco da nossa adoração!
Em obras!
Joci
Isso mesmo! A adoração genuína, mesmo em meio às crises, lutas ou adversidades. Temos visto, nos últimos tempos, muita gente recorrendo ao Evangelho de Cristo, mas pelos motivos errados. O que deve nos atrair aos pés da Cruz é o próprio sacrifífio do Calvário, e não as bênçãos adjacentes dessa conquista gloriosa!
Adoramos a Deus quando está tudo bem, e não temos motivos nenhuns para não fazê-lo! Entretanto, quando tudo parece contrário, quando o mar parece não querer se abrir, quando o anjo não vem agitar as águas, quando parece que o universo conspira contra nós, quando os ventos são contrários, quando a tempestade nos assola, ou o deserto nos fustiga, não encontramos forças para adorar ao Rei.
Devemos adorá-lo por aquilo que ele é, e não por aquilo que ele pode fazer por nós! Essa é a essência da adoração: entrega, rendição, dependência, sujeição. É isso o que o próprio Senhor Jesus quis dizer em João 4.23 - quando disse que o Pai procura para si adoradores que o adorem em espírito e em verdade!
Fui impactado com esta verdade! Estamos mal instruídos, mal acostumados. Como o pr. Fabiano disse: “Nada [nenhuma circunstância adversa] pode mudar o que Cristo significa para mim. Eu o adoro por quem Ele é!”.
Se recorrermos às Escrituras, encontramos um homem [Abraão] que sacrificou o seu filho. Mas no momento de fazê-lo, disse aos seus ajudantes: “Subirei com meu filho e, depois de havermos adorado, voltaremos”(Genesis 22.6). O que era sacrifício para todos, para ele era adoração!
O que dizer de Jó, que imediatamente depois de receber uma enxurrada de más notícias, “se levantou, raspou a sua cabeça, rasgou suas vestes, e lançando-se com o rosto em terra, adorou!” (Jó 1.20,21). Tirou forças de onde só havia morte, cinzas e tristeza, para adorar o seu Deus!
Podemos nos lembrar também de Davi, que orou insistentemente por seu filho [fruto da sua relação com Bate-Seba], mas no instante em que recebe a notícia da morte da criança, “se levantou, lavou-se, ungiu-se, mudou de vestes, entrou na Casa do Senhor e adorou” (2 Samuel 12.20).
Ah! Não podemos esquecer de Paulo e Silas, presos injustamente, por pregarem o Evangelho, enquanto esperavam pela sentença das autoridades locais, “por volta da meia-noite, oravam e cantavam hinos de adoração a Deus” (Atos 16.25).
Senhor, Dá-nos forças para adorá-lo mesmo quando não temos mais forças. Ainda que muitas vezes não entendamos o teu agir [ou o teu silêncio!], mesmo que passemos por dificuldades, injúrias, tristezas, frustrações e decepções. Queremos te adorar! Ajuda-nos a entender que fomos criados com o propósito de adorá-lo, e que nenhuma circunstância desta vida, possa mudar o foco da nossa adoração!
Em obras!
Joci
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Contando estrelas
A olho nu somos capazes de contar cerca de 6.000 estrelas no céu. Se usarmos um binóculo, mesmo pequeno, ou uma luneta como a de Galileo, esse número é capaz de ultrapassar 30.000. Através do telescópio principal do OAP somos capazes de observar mais de 1.000.000 de estrelas. Quantas estrelas existem no universo? Essa pergunta tem sido formulada há séculos e tem sido objeto constante de estudo dos astrônomos, uma vez que mesmo através dos mais possantes telescópios já fabricados, não conseguimos ver uma ínfima parte das estrelas que acreditamos existir.
GALÁXIAS
Se olharmos para o céu, a noite, vemos as estrelas distribuídas aleatoriamente em nossa volta. Durante muito tempo a humanidade pensou que fosse assim por todo o universo. Hoje sabemos que as estrelas estão distribuídas em grupos imensos, aos quais denominamos galáxias. A distribuição das estrelas nas galáxias se dá de uma forma aparentemente aleatória, assim como a distribuição das galáxias no universo. Nós pertencemos a uma galáxia à qual denominamos Via Láctea, uma galáxia de tamanho médio comparada com outras que vemos. Devido às grandes distâncias envolvidas, até hoje só nos foi possível distinguir pouquíssimas estrelas em outras galáxias. Estimamos que existam entre 200 e 500 bilhões de estrelas na Via Láctea. Se soubermos, mesmo aproximadamente, o número de galáxias do universo, poderemos estimar assim o número de estrelas do universo.
O TELESCÓPIO HUBBLE
Em Dezembro de 1995, por 10 dias consecutivos, o telescópio espacial Hubble manteve-se observando uma pequena região do céu, próxima ao pólo norte celeste, na constelação Ursa Maior, onde até então não se via um único objeto. O resultado dessa imagem de longa exposição foi além do previsto. Foram fotografadas milhares de galáxias, nunca antes vistas, nos mais diversos estágios evolutivos, algumas delas a mais de 12 bilhões de anos-luz da Via Láctea. Com base nessa imagem previu-se entre 2 e 3 milhões de galáxias por grau quadrado do céu, ou seja, entre 80 e 120 bilhões de galáxias possíveis de serem observadas pelo Hubble em todo o universo. O número real de galáxias existentes pode ser bem maior (10 vezes mais?)
Uma outra conclusão a que já se chegou entretanto: O número de galáxias do universo deve ser pelo menos o dobro daquele que se pensava até então. Quantas estrelas existem no universo? Vamos considerar que existam mais de 1 trilhão de galáxias no universo e que cada galáxia possua em média pelo menos 100 bilhões de estrelas. Chegamos assim ao fantástico número de 100 bilhões de trilhões de estrelas, ou mais, no universo.
ALGUNS NÚMEROS PARA COMPARAÇÃO
Fios de cabelo na cabeça humana – 160 a 170 mil
Estrelas na Via Láctea – 200 a 500 bilhões
Galáxias no Universo – 1500 a 2500 bilhões
Células no corpo humano – 50.000 bilhões
Estrelas no Universo – mais de 100 trilhões de bilhões
(http://www.observatorio.ufmg.br/pas08.htm)
“Conta o número das estrelas, chama-as a todas pelos seus nomes.”
(Salmos 147:4)
“Levantai ao alto os vossos olhos: Quem criou estas coisas? Aquele que faz sair o exército de estrelas, uma por uma, e as chama pelo nome.
Por causa da grandeza das suas forças, e da fortaleza do seu poder,
nenhuma delas faltará.”(Isaías 40:26)
"Em obras"
GALÁXIAS
Se olharmos para o céu, a noite, vemos as estrelas distribuídas aleatoriamente em nossa volta. Durante muito tempo a humanidade pensou que fosse assim por todo o universo. Hoje sabemos que as estrelas estão distribuídas em grupos imensos, aos quais denominamos galáxias. A distribuição das estrelas nas galáxias se dá de uma forma aparentemente aleatória, assim como a distribuição das galáxias no universo. Nós pertencemos a uma galáxia à qual denominamos Via Láctea, uma galáxia de tamanho médio comparada com outras que vemos. Devido às grandes distâncias envolvidas, até hoje só nos foi possível distinguir pouquíssimas estrelas em outras galáxias. Estimamos que existam entre 200 e 500 bilhões de estrelas na Via Láctea. Se soubermos, mesmo aproximadamente, o número de galáxias do universo, poderemos estimar assim o número de estrelas do universo.
O TELESCÓPIO HUBBLE
Em Dezembro de 1995, por 10 dias consecutivos, o telescópio espacial Hubble manteve-se observando uma pequena região do céu, próxima ao pólo norte celeste, na constelação Ursa Maior, onde até então não se via um único objeto. O resultado dessa imagem de longa exposição foi além do previsto. Foram fotografadas milhares de galáxias, nunca antes vistas, nos mais diversos estágios evolutivos, algumas delas a mais de 12 bilhões de anos-luz da Via Láctea. Com base nessa imagem previu-se entre 2 e 3 milhões de galáxias por grau quadrado do céu, ou seja, entre 80 e 120 bilhões de galáxias possíveis de serem observadas pelo Hubble em todo o universo. O número real de galáxias existentes pode ser bem maior (10 vezes mais?)
Uma outra conclusão a que já se chegou entretanto: O número de galáxias do universo deve ser pelo menos o dobro daquele que se pensava até então. Quantas estrelas existem no universo? Vamos considerar que existam mais de 1 trilhão de galáxias no universo e que cada galáxia possua em média pelo menos 100 bilhões de estrelas. Chegamos assim ao fantástico número de 100 bilhões de trilhões de estrelas, ou mais, no universo.
ALGUNS NÚMEROS PARA COMPARAÇÃO
Fios de cabelo na cabeça humana – 160 a 170 mil
Estrelas na Via Láctea – 200 a 500 bilhões
Galáxias no Universo – 1500 a 2500 bilhões
Células no corpo humano – 50.000 bilhões
Estrelas no Universo – mais de 100 trilhões de bilhões
(http://www.observatorio.ufmg.br/pas08.htm)
“Conta o número das estrelas, chama-as a todas pelos seus nomes.”
(Salmos 147:4)
“Levantai ao alto os vossos olhos: Quem criou estas coisas? Aquele que faz sair o exército de estrelas, uma por uma, e as chama pelo nome.
Por causa da grandeza das suas forças, e da fortaleza do seu poder,
nenhuma delas faltará.”(Isaías 40:26)
"Em obras"
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
¨Estupro psicológico estatal" sobre os cristãos
Não existe qualquer epidemia de violência contra os homossexuais neste país, mas, mesmo que houvesse, nenhuma lei contra opiniões religiosas poderia fazer nada para detê-la, pela simples razão de que, fora dos países islâmicos, casos de violência anti – homossexual por motivo de crença religiosa são a raridade das raridades, e no Brasil até agora não se comprovou nenhum. Rigorosamente nenhum.
Em compensação, a lei tornaria automaticamente criminosos e sujeitaria à pena de prisão milhões de brasileiros honestos, cujo único delito é acreditar na Bíblia. Eles poderiam ser presos não só por ler em voz alta versículos tidos como "homofóbicos", mas por protestar contra qualquer casal gay que, por mera provocação ou genuína falta de autocontrole, se afagasse com a maior impudência dentro de uma igreja, quanto mais numa praça pública.
Os gays, indefesos como todo o restante da população num país que tem 50 mil homicídios por ano, continuariam tão sujeitos quanto agora à truculência de assassinos e estupradores – estes últimos necessariamente homossexuais eles próprios, no caso –, mas estariam protegidíssimos contra o apelo suave do Evangelho que os convoca a mudar de vida. Destruição da comunidade cristã.
Alegar que essa lei (PL122/06) se destina à proteção da comunidade gay é cinismo; ela se destina, isto sim, à destruição da comunidade cristã, sem nada oferecer aos homossexuais em troca, apenas dando à parcela politizada e anti-religiosa deles a satisfação sadista de alegrar-se com a desgraça alheia. Desgraça tanto mais satisfatória, a seus olhos, quanto mais injusta, arbitrária e sem motivo. Se algum dia houve no Brasil uma proposta de lei desprovida de qualquer razão de ser além do puro ódio, é essa. Mas não é somente sobre os cristãos que ela despeja esse ódio. É sobre toda a concepção do Estado democrático, do governo do povo pelo povo. Não há um entre os proponentes dessa lei que o ignore, nem um só que não se regozije com isso.
No Estado democrático, o governo é a expressão da vontade popular e, portanto, da cultura reinante. Ele pode elevá-la e aperfeiçoá-la, mas o próprio fundamento da sua existência consiste em respeitá-la e protegê-la. Na nova concepção imposta pela elite globalista iluminada, o Estado é o "agente de transformação social", a vanguarda da "revolução cultural" incumbida de fazer o povo gostar do que não gosta, aprovar o que não aprova, cultuar o que despreza e desprezar o que cultuava. É o órgão do estupro psicológico permanente, empenhado em chocar, escandalizar e contrariar a alma popular até que esta se renda, vencida pelo cansaço, e passe a aceitar como decreto da Providência, como fatalidade natural inevitável, o que quer que venha da burocracia dominante.
Olavo de Carvalho, jornalista e filósofo
Fonte: Diário do Comércio – Missão Portas Abertas
Em compensação, a lei tornaria automaticamente criminosos e sujeitaria à pena de prisão milhões de brasileiros honestos, cujo único delito é acreditar na Bíblia. Eles poderiam ser presos não só por ler em voz alta versículos tidos como "homofóbicos", mas por protestar contra qualquer casal gay que, por mera provocação ou genuína falta de autocontrole, se afagasse com a maior impudência dentro de uma igreja, quanto mais numa praça pública.
Os gays, indefesos como todo o restante da população num país que tem 50 mil homicídios por ano, continuariam tão sujeitos quanto agora à truculência de assassinos e estupradores – estes últimos necessariamente homossexuais eles próprios, no caso –, mas estariam protegidíssimos contra o apelo suave do Evangelho que os convoca a mudar de vida. Destruição da comunidade cristã.
Alegar que essa lei (PL122/06) se destina à proteção da comunidade gay é cinismo; ela se destina, isto sim, à destruição da comunidade cristã, sem nada oferecer aos homossexuais em troca, apenas dando à parcela politizada e anti-religiosa deles a satisfação sadista de alegrar-se com a desgraça alheia. Desgraça tanto mais satisfatória, a seus olhos, quanto mais injusta, arbitrária e sem motivo. Se algum dia houve no Brasil uma proposta de lei desprovida de qualquer razão de ser além do puro ódio, é essa. Mas não é somente sobre os cristãos que ela despeja esse ódio. É sobre toda a concepção do Estado democrático, do governo do povo pelo povo. Não há um entre os proponentes dessa lei que o ignore, nem um só que não se regozije com isso.
No Estado democrático, o governo é a expressão da vontade popular e, portanto, da cultura reinante. Ele pode elevá-la e aperfeiçoá-la, mas o próprio fundamento da sua existência consiste em respeitá-la e protegê-la. Na nova concepção imposta pela elite globalista iluminada, o Estado é o "agente de transformação social", a vanguarda da "revolução cultural" incumbida de fazer o povo gostar do que não gosta, aprovar o que não aprova, cultuar o que despreza e desprezar o que cultuava. É o órgão do estupro psicológico permanente, empenhado em chocar, escandalizar e contrariar a alma popular até que esta se renda, vencida pelo cansaço, e passe a aceitar como decreto da Providência, como fatalidade natural inevitável, o que quer que venha da burocracia dominante.
Olavo de Carvalho, jornalista e filósofo
Fonte: Diário do Comércio – Missão Portas Abertas
sábado, 30 de outubro de 2010
Veja que interessante!
'E assentar-se-á como fundidor e purificador de prata...'
Malaquias 3:3
Esse versículo bíblico intrigou umas mulheres de um estudo bíblico e elas ficaram pensando o que essa afirmação significava em relação ao caráter e a natureza de Deus.
Uma delas ofereceu-se para descobrir sobre o processo de refinamento da prata para o próximo estudo bíblico.
Naquela semana, a mulher ligou para um ourives e marcou um horário para assistí-lo trabalhar. Ela não mencionou a razão do seu interesse e só disse estar curiosa para conhecer o processo.
Ela foi assistí-lo. Ele pegou um pedaço de prata e o segurou sobre o fogo, deixando-o esquentar.
Ele explicou que, no refinamento da prata, é preciso que segure-se a mesma bem no centro da chama, onde é mais quente e queimam-se as impurezas.
A mulher pensou sobre Deus, que às vezes, segura-nos em situações 'quentes' e pensou novamente no versículo: 'E assentar-se-á como fundidor e purificador de prata...'
Ela perguntou para o artesão se ele tinha mesmo que ficar sentado o tempo todo na frente do fogo enquanto a prata estava sendo refinada. Ele disse que sim; que não somente ele tinha que ficar lá, segurando a prata, mas que ele tinha que, também, manter seus olhos na mesma o tempo todo que ela estivesse nas chamas. Se a prata ficasse um minuto a mais no fogo, seria destruída.
A mulher ficou em silêncio por um momento. Então, ela perguntou: 'Como você sabe quando a prata está totalmente refinada? ‘
Ele sorriu e disse: 'Ah, isso é fácil... É quando eu vejo minha imagem nela.'
[http://soudamissionaria.blogspot.com]
Em obras!
Malaquias 3:3
Esse versículo bíblico intrigou umas mulheres de um estudo bíblico e elas ficaram pensando o que essa afirmação significava em relação ao caráter e a natureza de Deus.
Uma delas ofereceu-se para descobrir sobre o processo de refinamento da prata para o próximo estudo bíblico.
Naquela semana, a mulher ligou para um ourives e marcou um horário para assistí-lo trabalhar. Ela não mencionou a razão do seu interesse e só disse estar curiosa para conhecer o processo.
Ela foi assistí-lo. Ele pegou um pedaço de prata e o segurou sobre o fogo, deixando-o esquentar.
Ele explicou que, no refinamento da prata, é preciso que segure-se a mesma bem no centro da chama, onde é mais quente e queimam-se as impurezas.
A mulher pensou sobre Deus, que às vezes, segura-nos em situações 'quentes' e pensou novamente no versículo: 'E assentar-se-á como fundidor e purificador de prata...'
Ela perguntou para o artesão se ele tinha mesmo que ficar sentado o tempo todo na frente do fogo enquanto a prata estava sendo refinada. Ele disse que sim; que não somente ele tinha que ficar lá, segurando a prata, mas que ele tinha que, também, manter seus olhos na mesma o tempo todo que ela estivesse nas chamas. Se a prata ficasse um minuto a mais no fogo, seria destruída.
A mulher ficou em silêncio por um momento. Então, ela perguntou: 'Como você sabe quando a prata está totalmente refinada? ‘
Ele sorriu e disse: 'Ah, isso é fácil... É quando eu vejo minha imagem nela.'
[http://soudamissionaria.blogspot.com]
Em obras!
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
O que nossos olhos estão enxergando?
"Uma vez, quando o rei da Síria estava em guerra contra Israel, combinou com seus oficiais e comandantes um certo lugar para reunir os soldados.Imediatamente o profeta Eliseu avisou o rei de Israel a respeito do lugar onde se acampariam as tropas.
O rei de Israel mandou soldados para ver se realmente as tropas do rei da Síria estavam no lugar que o profeta tinha indicado. E viram que era verdade. Com isso se livraram de uma derrota. Isso aconteceu diversas vezes.
O rei da Síria ficou desconfiado.Como é que o exército de Israel podia descobrir o lugar do seu acampamento?Então ele reuniu seus oficiais e comandantes, e perguntou: -"Qual de vocês é o traidor? Quem esteve informando o rei de Israel sobre os meus planos?".
-"Não somos nós, senhor!" respondeu um dos oficiais. "Eliseu,o profeta,é quem descobre os seus planos e conta ao rei de Israel, até as palavras ditas em segredo no seu quarto, a portas fechadas! Ele é profeta!"
-"Vão descobrir onde ele está", disse o rei, "e mandaremos soldados para prendê-lo".
A informação que o rei recebeu foi esta :"Eliseu está em Dotã".
Então uma noite o rei da Síria mandou um grande exército,com muitos carros e cavalos para cercarem a cidade de Dotã.
Quando o moço, o criado do profeta,se levantou pela manhã,ao sair,viu que estavam cercados pelas tropas, carros e cavalos.
-"Ah meu Senhor, o que faremos agora?" clamou.
"-Não tenha medo," disse Eliseu."Nosso exército é muito maior, e muito mais forte do que o do rei da Síria!"
Então Eliseu orou: "Ó Deus! Abre os olhos do meu auxiliar para que ele veja!" E Deus abriu os olhos do moço, e ele viu a montanha coberta de cavalos e carros de fogo!
Esta é parte da história narrada em II Reis cap. 6, são os versículos de 8 a 16.
Já pararam pra pensar como a nossa fé está sempre sendo posta à prova pelas circunstâncias? O quanto confiamos nas possibilidades que temos, naquilo que nossos olhos podem ver? Como ficamos assustados quando nos deparamos com a impossibilidade de fazermos uma mínima coisa? Já repararam o quanto podemos vacilar quando não encontramos soluções?
O moço da narrativa acima não enxergava além dos olhos, por isso estava assustado.
Kridas, peçamos a Deus que nos abra os olhos da fé pra vermos o invisível.
Deus pode TODAS as coisas.Aquilo que julgamos impossível, só o é para nós. Ele tem a solução para um relacionamento rompido, para um casamento falido, para um filho rebelde, para uma doença, para a falta de emprego, enfim, para TODAS as coisas. O impossível só existe para nós.
A exemplo do rapaz da narrativa, precisamos que nossos olhos sejam abertos. Peçamos ao Senhor que Ele nos faça enxergar, pela fé.
Façamos a nossa parte. A Dele Ele fará,com certeza!A Sua palavra (e não a nossa) trará à existência o que não existe, como se sempre houvera existido (Romanos 4:17).
Para onde você está olhando? O que está enxergando?
Olhe para o Senhor. No momento certo Ele agirá.
Recebido por e-mail de Ione Alt, em 23/10/2010
Em obras!
Joci
O rei de Israel mandou soldados para ver se realmente as tropas do rei da Síria estavam no lugar que o profeta tinha indicado. E viram que era verdade. Com isso se livraram de uma derrota. Isso aconteceu diversas vezes.
O rei da Síria ficou desconfiado.Como é que o exército de Israel podia descobrir o lugar do seu acampamento?Então ele reuniu seus oficiais e comandantes, e perguntou: -"Qual de vocês é o traidor? Quem esteve informando o rei de Israel sobre os meus planos?".
-"Não somos nós, senhor!" respondeu um dos oficiais. "Eliseu,o profeta,é quem descobre os seus planos e conta ao rei de Israel, até as palavras ditas em segredo no seu quarto, a portas fechadas! Ele é profeta!"
-"Vão descobrir onde ele está", disse o rei, "e mandaremos soldados para prendê-lo".
A informação que o rei recebeu foi esta :"Eliseu está em Dotã".
Então uma noite o rei da Síria mandou um grande exército,com muitos carros e cavalos para cercarem a cidade de Dotã.
Quando o moço, o criado do profeta,se levantou pela manhã,ao sair,viu que estavam cercados pelas tropas, carros e cavalos.
-"Ah meu Senhor, o que faremos agora?" clamou.
"-Não tenha medo," disse Eliseu."Nosso exército é muito maior, e muito mais forte do que o do rei da Síria!"
Então Eliseu orou: "Ó Deus! Abre os olhos do meu auxiliar para que ele veja!" E Deus abriu os olhos do moço, e ele viu a montanha coberta de cavalos e carros de fogo!
Esta é parte da história narrada em II Reis cap. 6, são os versículos de 8 a 16.
Já pararam pra pensar como a nossa fé está sempre sendo posta à prova pelas circunstâncias? O quanto confiamos nas possibilidades que temos, naquilo que nossos olhos podem ver? Como ficamos assustados quando nos deparamos com a impossibilidade de fazermos uma mínima coisa? Já repararam o quanto podemos vacilar quando não encontramos soluções?
O moço da narrativa acima não enxergava além dos olhos, por isso estava assustado.
Kridas, peçamos a Deus que nos abra os olhos da fé pra vermos o invisível.
Deus pode TODAS as coisas.Aquilo que julgamos impossível, só o é para nós. Ele tem a solução para um relacionamento rompido, para um casamento falido, para um filho rebelde, para uma doença, para a falta de emprego, enfim, para TODAS as coisas. O impossível só existe para nós.
A exemplo do rapaz da narrativa, precisamos que nossos olhos sejam abertos. Peçamos ao Senhor que Ele nos faça enxergar, pela fé.
Façamos a nossa parte. A Dele Ele fará,com certeza!A Sua palavra (e não a nossa) trará à existência o que não existe, como se sempre houvera existido (Romanos 4:17).
Para onde você está olhando? O que está enxergando?
Olhe para o Senhor. No momento certo Ele agirá.
Recebido por e-mail de Ione Alt, em 23/10/2010
Em obras!
Joci
terça-feira, 19 de outubro de 2010
I Carta de Paulo aos Brasileiros
Prefácio e Saudação
Paulo, apóstolo, não da parte de homens, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai a todos os santos e fiéis irmãos em Cristo Jesus, que se encontram em terras brasileiras, graça e paz a vós outros.
Exortações à Igreja
Rogo-vos para que não haja partidos entre vós. Mas vejo que é isso que está ocorrendo, pois uns dizem: eu sou de Malafaia; outros, de Macedo; outros do Waldomiro, outros, do Soares; outros de Feliciano. Quem é Malafaia? Quem é Macedo? Quem é Soares? Quem são eles? Por acaso Cristo está dividido? Não é neles que devemos postar nossos olhos, mas em Cristo, o único que morreu por nós. Vejo que ainda sois meninos na fé quando o propósito de cada um é só buscar bênçãos para si, visando os próprios interesses e não o interesse do Corpo. Digo-vos que a maior bênção já vos foi concedida na cruz quando fostes resgatados da morte e das trevas. Agora, aprendam a viver contentes e dar graças a Deus por tudo.
Sinais e Prodígios
Assim como os judeus pediam sinais em minha época, há muitos que só pensam em prodígios e maravilhas: fazem correntes e marcam hora para as curas se efetuarem, e eu já havia advertido aos seus irmãos de Tessalónica que tão somente orassem o tempo todo, pois apenas Deus é quem sabe a hora de atender. Eu mesmo deixei Trófimo doente em Mileto, o amado Timóteo foi medicado enquanto esperava o Senhor curar sua gastrite, e Epafrodito adoeceu mortalmente chegando às portas da morte. Por que entre vós no Brasil seria diferente?
Outras admoestações
Estão fazendo rituais para amarrar demônios e declarar que as cidades do Brasil são do Senhor Jesus. Nunca vistes isso em mim e em nenhum momento em Cristo. Pelo contrário, preguei o evangelho em Éfeso, mas a cidade continuou seguindo a deusa Diana. No Areópago de Atenas riram e zombaram de minha pregação, e poucos aceitaram a palavra do evangelho; como eu iria dizer que Atenas era do Senhor Jesus? Em Corinto, a prostituição continuou a dominar a cidade, e em Roma as orgias e as dissoluções da família até se intensificaram no decorrer dos anos. Dizer que Roma pertencia ao Senhor Jesus seria uma frase que levaria ao engano os poucos irmãos verdadeiramente convertidos. Na verdade muito me esforcei e fiz de tudo para ver se conseguia salvar a alguns. Nunca ensinei a reivindicar territórios, mas tão somente orava a Deus que me abrisse uma porta para pregar a Palavra.
Cuidado com os falsos apóstolos
Há muitos homens gananciosos aparecendo no meio de vós no Brasil dizendo que são apóstolos e criando hierarquias para exercer domínio uns sobre os outros, coisa que nunca aceitei. Por que tanta preocupação com títulos? Por que ninguém se contenta em ser chamado simplesmente servo? Pois isso é o que realmente importa. Saibam que há muitos obreiros fraudulentos transformando-se em apóstolos de Cristo. Já vos advertira que depois da minha partida, entre vós penetrariam lobos vorazes que não poupariam o rebanho de Cristo, vós não lembrais disso brasileiros?
Sobre os dons espirituais
Soube que muitos estão preocupados com os dons. É verdade que eles são super importantes, mas o Espírito concede a cada um conforme melhor lhe convém. Tenho percebido que valorizam principalmente os dons sobrenaturais – como falar em línguas, visões, curas e revelações – e esquecem-se que ensinar bem as Escrituras, administrar com zelo as coisas de Deus e promover socorro aos necessitados também são dons espirituais. Mas o que eu quero mesmo é que estejais buscando para suas vidas o fruto do Espírito. De nada adianta ter fé suficiente para curar pessoas, transportar montes e expulsar demônios se ficais devorando uns aos outros, se não têm amor, se provocam rixas e intrigas entre si e dão mau testemunho.
Ofertas ao Senhor
Quanto às ofertas e sacrifícios, já falei por carta: no primeiro dia da semana cada um separe "segundo sua prosperidade". Nunca fiz leilão de bênçãos do Senhor, desafiando o povo a ofertar, começando com 10 moedas de ouro até chegar ao que tinha um denário. O único sacrifício aceitável por Deus já foi feito na cruz pelo seu Filho Jesus, entendais isto brasileiros. Quando Deus me der oportunidade de visitar-vos quero conhecer os que estão se enriquecendo com o Evangelho e enfrentar-lhes face a face. A piedade jamais pode ser fonte de lucro e se continuarem nessa sórdida ganância haverão de sofrer muitas dores. Também tenho notado fortunas sendo direcionadas para construções de templos moderníssimos e esquecendo de buscar poder para dentro destes templos.
A busca da verdadeira maturidade
É imprescindível que manejem bem a Palavra, pois chegou ao meu conhecimento que esta é uma geração tão ignorante nela que estão sendo enganados por lobos vorazes, que trazem enganos e sofismas, e a esses, de boa mente, os tolerais. Lembrem-se que quando preguei em Beréia o povo consultava a Palavra para ver se as coisas eram de fato assim. Por que não fazeis vós o mesmo? Ora, os ardis de satanás vêm sempre disfarçados na pregação de um anjo de luz. Vejo que entre vós há muitos acréscimos e deturpações daquilo que falei. Admoesto-vos a que não ultrapasseis o que está escrito.•
As saudações pessoais
Rogo-vos, irmãos, que noteis bem aqueles que provocam divisões e escândalos; afastai-vos deles, porque esses tais não servem a Cristo e sim a seu próprio ventre, seus próprios interesses. Em breve vos vereis.
A bênção
A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós do Brasil.
Paulo de Tarso.
Recebido por e-mail.
Em obras!
Paulo, apóstolo, não da parte de homens, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai a todos os santos e fiéis irmãos em Cristo Jesus, que se encontram em terras brasileiras, graça e paz a vós outros.
Exortações à Igreja
Rogo-vos para que não haja partidos entre vós. Mas vejo que é isso que está ocorrendo, pois uns dizem: eu sou de Malafaia; outros, de Macedo; outros do Waldomiro, outros, do Soares; outros de Feliciano. Quem é Malafaia? Quem é Macedo? Quem é Soares? Quem são eles? Por acaso Cristo está dividido? Não é neles que devemos postar nossos olhos, mas em Cristo, o único que morreu por nós. Vejo que ainda sois meninos na fé quando o propósito de cada um é só buscar bênçãos para si, visando os próprios interesses e não o interesse do Corpo. Digo-vos que a maior bênção já vos foi concedida na cruz quando fostes resgatados da morte e das trevas. Agora, aprendam a viver contentes e dar graças a Deus por tudo.
Sinais e Prodígios
Assim como os judeus pediam sinais em minha época, há muitos que só pensam em prodígios e maravilhas: fazem correntes e marcam hora para as curas se efetuarem, e eu já havia advertido aos seus irmãos de Tessalónica que tão somente orassem o tempo todo, pois apenas Deus é quem sabe a hora de atender. Eu mesmo deixei Trófimo doente em Mileto, o amado Timóteo foi medicado enquanto esperava o Senhor curar sua gastrite, e Epafrodito adoeceu mortalmente chegando às portas da morte. Por que entre vós no Brasil seria diferente?
Outras admoestações
Estão fazendo rituais para amarrar demônios e declarar que as cidades do Brasil são do Senhor Jesus. Nunca vistes isso em mim e em nenhum momento em Cristo. Pelo contrário, preguei o evangelho em Éfeso, mas a cidade continuou seguindo a deusa Diana. No Areópago de Atenas riram e zombaram de minha pregação, e poucos aceitaram a palavra do evangelho; como eu iria dizer que Atenas era do Senhor Jesus? Em Corinto, a prostituição continuou a dominar a cidade, e em Roma as orgias e as dissoluções da família até se intensificaram no decorrer dos anos. Dizer que Roma pertencia ao Senhor Jesus seria uma frase que levaria ao engano os poucos irmãos verdadeiramente convertidos. Na verdade muito me esforcei e fiz de tudo para ver se conseguia salvar a alguns. Nunca ensinei a reivindicar territórios, mas tão somente orava a Deus que me abrisse uma porta para pregar a Palavra.
Cuidado com os falsos apóstolos
Há muitos homens gananciosos aparecendo no meio de vós no Brasil dizendo que são apóstolos e criando hierarquias para exercer domínio uns sobre os outros, coisa que nunca aceitei. Por que tanta preocupação com títulos? Por que ninguém se contenta em ser chamado simplesmente servo? Pois isso é o que realmente importa. Saibam que há muitos obreiros fraudulentos transformando-se em apóstolos de Cristo. Já vos advertira que depois da minha partida, entre vós penetrariam lobos vorazes que não poupariam o rebanho de Cristo, vós não lembrais disso brasileiros?
Sobre os dons espirituais
Soube que muitos estão preocupados com os dons. É verdade que eles são super importantes, mas o Espírito concede a cada um conforme melhor lhe convém. Tenho percebido que valorizam principalmente os dons sobrenaturais – como falar em línguas, visões, curas e revelações – e esquecem-se que ensinar bem as Escrituras, administrar com zelo as coisas de Deus e promover socorro aos necessitados também são dons espirituais. Mas o que eu quero mesmo é que estejais buscando para suas vidas o fruto do Espírito. De nada adianta ter fé suficiente para curar pessoas, transportar montes e expulsar demônios se ficais devorando uns aos outros, se não têm amor, se provocam rixas e intrigas entre si e dão mau testemunho.
Ofertas ao Senhor
Quanto às ofertas e sacrifícios, já falei por carta: no primeiro dia da semana cada um separe "segundo sua prosperidade". Nunca fiz leilão de bênçãos do Senhor, desafiando o povo a ofertar, começando com 10 moedas de ouro até chegar ao que tinha um denário. O único sacrifício aceitável por Deus já foi feito na cruz pelo seu Filho Jesus, entendais isto brasileiros. Quando Deus me der oportunidade de visitar-vos quero conhecer os que estão se enriquecendo com o Evangelho e enfrentar-lhes face a face. A piedade jamais pode ser fonte de lucro e se continuarem nessa sórdida ganância haverão de sofrer muitas dores. Também tenho notado fortunas sendo direcionadas para construções de templos moderníssimos e esquecendo de buscar poder para dentro destes templos.
A busca da verdadeira maturidade
É imprescindível que manejem bem a Palavra, pois chegou ao meu conhecimento que esta é uma geração tão ignorante nela que estão sendo enganados por lobos vorazes, que trazem enganos e sofismas, e a esses, de boa mente, os tolerais. Lembrem-se que quando preguei em Beréia o povo consultava a Palavra para ver se as coisas eram de fato assim. Por que não fazeis vós o mesmo? Ora, os ardis de satanás vêm sempre disfarçados na pregação de um anjo de luz. Vejo que entre vós há muitos acréscimos e deturpações daquilo que falei. Admoesto-vos a que não ultrapasseis o que está escrito.•
As saudações pessoais
Rogo-vos, irmãos, que noteis bem aqueles que provocam divisões e escândalos; afastai-vos deles, porque esses tais não servem a Cristo e sim a seu próprio ventre, seus próprios interesses. Em breve vos vereis.
A bênção
A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós do Brasil.
Paulo de Tarso.
Recebido por e-mail.
Em obras!
domingo, 17 de outubro de 2010
O chamado!
[Jeremias 1:4] "Assim veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: 5Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta..."
Deus te escolheu para fazer a diferença em meio a multidão. Ser escolhido por Deus não é
um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes; Relacionamentos sem decepções. Ser dEle é encontrar força no perdão, esperança em meio a luta, segurança em meio ao medo.
É reconhecer que vale a pena servi-lo, apesar dos desafios, incompreensões e períodos de crise. É também atravessar um deserto e encontrar um manancial de Bênçãos. É ter humildade e reconhecer “seus erros”. Ter ousadia para dizer “me perdoe” e capacidade para dizer “eu te amo”. Ser escolhido de Deus é usar as pedras para erguer um altar de testemunhos e ainda dizer:"Conheço o Senhor!!! Ele é fiel e jamais me deixará ser envergonhado!!!!
Recebido por e-mail
Em Obras!
Deus te escolheu para fazer a diferença em meio a multidão. Ser escolhido por Deus não é
um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes; Relacionamentos sem decepções. Ser dEle é encontrar força no perdão, esperança em meio a luta, segurança em meio ao medo.
É reconhecer que vale a pena servi-lo, apesar dos desafios, incompreensões e períodos de crise. É também atravessar um deserto e encontrar um manancial de Bênçãos. É ter humildade e reconhecer “seus erros”. Ter ousadia para dizer “me perdoe” e capacidade para dizer “eu te amo”. Ser escolhido de Deus é usar as pedras para erguer um altar de testemunhos e ainda dizer:"Conheço o Senhor!!! Ele é fiel e jamais me deixará ser envergonhado!!!!
Recebido por e-mail
Em Obras!
O medo!
Devo dizer uma coisa sobre o medo.
Ele é o único oponente real da vida.
Só o medo pode derrotar a vida.
Ele é um adversário inteligente, traiçoeiro, e como eu sei disso!
Ele não tem decência, não respeita nenhuma lei ou convenção, não mostra a menor misericórdia.
O medo procura o seu ponto mais fraco, que encontra sem erro nem dificuldade.
Começa na sua mente, sempre. Em um momento você está se sentindo calmo, com sangue frio, feliz.
Então o medo, disfarçado na pele de uma leve dúvida, entra na sua mente como um espião. A dúvida encontra a descrença e a descrença tenta expulsá-la. Mas a descrença é um soldado raso mal armado. A dúvida a derrota sem maiores problemas.
Você fica ansioso. A razão vem à batalha por você. Você está reafirmado. A razão está completamente equipada com a última tecnologia em armas. Mas, para a sua surpresa, apesar de ter uma tática superior e várias vitórias inegáveis, a razão perde. Você se sente enfraquecendo, hesitando. Sua ansiedade se torna pavor...
Rapidamente você toma decisões precipitadas. Você dispensa seus últimos aliados: a esperança e a confiança. Pronto, você se derrotou. O medo que nada mais é do que uma impressão triunfou sobre você.
Este texto foi extraído do livro “sem medo de viver”, de Max Lucado.
Em obras!
Ele é o único oponente real da vida.
Só o medo pode derrotar a vida.
Ele é um adversário inteligente, traiçoeiro, e como eu sei disso!
Ele não tem decência, não respeita nenhuma lei ou convenção, não mostra a menor misericórdia.
O medo procura o seu ponto mais fraco, que encontra sem erro nem dificuldade.
Começa na sua mente, sempre. Em um momento você está se sentindo calmo, com sangue frio, feliz.
Então o medo, disfarçado na pele de uma leve dúvida, entra na sua mente como um espião. A dúvida encontra a descrença e a descrença tenta expulsá-la. Mas a descrença é um soldado raso mal armado. A dúvida a derrota sem maiores problemas.
Você fica ansioso. A razão vem à batalha por você. Você está reafirmado. A razão está completamente equipada com a última tecnologia em armas. Mas, para a sua surpresa, apesar de ter uma tática superior e várias vitórias inegáveis, a razão perde. Você se sente enfraquecendo, hesitando. Sua ansiedade se torna pavor...
Rapidamente você toma decisões precipitadas. Você dispensa seus últimos aliados: a esperança e a confiança. Pronto, você se derrotou. O medo que nada mais é do que uma impressão triunfou sobre você.
Este texto foi extraído do livro “sem medo de viver”, de Max Lucado.
Em obras!
Para rir um pouco!
Pastor voltando do culto encontra um homem bêbado, caído, na porta de um bar. O pastor, sensibilizado e [ao mesmo tempo] indignado, dispara:
- "Que tristeza, meu senhor! Você deveria ter vergonha! Você sabia que o Brasil é o 2º país no mundo em consumo de álcool?"
- "A 'curpa' é dos 'crente'!" Retruca o bêbado.
- "Como assim?" - Pergunta, espantado, o pastor. E emenda:
- "Você deve estar enganado! Nós não bebemos!"
- "Por isso mesmo! Se 'oceis' bebesse, 'nóis' era o 1º colocado!"
Em obras!
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
A escolha de Daniel!
Semana passada tive a oportunidade de ministrar no congresso de jovens da minha igreja. Falei sobre Daniel. Deixo aqui, parte da mensagem abordada no acampamento!
É possível manter-se íntegro no meio de uma sociedade corrúpta?
1. Daniel manteve-se íntegro a despeito de um passado de dor;
a) Muitas pessoas abrem a guarda, quando cruzam os vales sombrios da dor.
b) Nem todos permanecem fiéis quando são pressionados ou provados por circunstâncias adversas.
c) Daniel manteve-se íntegro e fiel a despeito das provas mais amargas.
d) Ele perdeu sua liberdade, sua família e seu nome.
e) Mas, não se entregou à amargura, nem submeteu-se à idolatria babilónica!
f) Manteve-se íntegro em sua postura de fé!
2. Daniel manteve-se íntegro a despeito de um presente de oportunidades e riscos;
a) Nabucodonosor, rei da Babilónia, investiu em Daniel e seus amigos, matriculando-os na maior e mais conceituada universidade daquele tempo.
b) Eles ganharam bolsa integral, sustento e alimentação diante do rei, e ainda garantia de emprego no primeiro escalão do governo mais poderoso do mundo.
c) Aos olhos desatentos, seria uma oportunidade de ouro, uma bênção única, singular.
d) Mas, Daniel percebeu que para alcançar tão generosos favores, teria de negociar a verdade, transigir com sua consciência, e negar o seu Deus!
e) Trocaram seu nome, mas não o seu coração!
f) Ele permaneceu íntegro a despeito de um ambiente corrupto!
g) Aqueles que foram transformados por Deus e vivem para a glória dEle são chamados para brilhar na escuridão e ser referencial numa geração corrupta!
3. Daniel manteve-se íntegro a despeito de um futuro de glória;
a) Após três anos, Daniel foi achado mais sábio que seus colegas.
b) Foi colocado em lugar de honra no reinado de Nabucodonosor.
c) Agora novos perigos estavam diante dele: a riqueza, o poder e a influência!
d) Ele tornou-se uma ilha de integridade no meio do mar revolto da corrupção!
e) A vida e o exemplo deste profeta, intercessor, político e estadista, nos prova que é possível ser uma pessoa íntegra no meio de uma geração corrompida e má!
(Créditos D.J. - IPB)
Que Deus abençoe!
Em obras!
Joci
A motivação certa!
Ontem, voltando de Maringá, paramos o carro à 7kms da cidade. Era um final de tarde muito agradavel... temperatura amena... Como estava devidamente [e intencionalmente] trajado para uma corrida, decidi fazer este trajeto correndo!
Decidi correr por uma estrada secundaria, de terra batida, que cortava uma reserva de mata natural. Após correr boa parte do percurso, já estava escurecendo, quando, muito cansado, pensei seriamente em desistir.
Não restava mais força em mim! Meu fôlego estava no fim! Chegeui ao meu limite!
Entretanto, passei por uma chácara muito bonita, com uma entrada linda, cheia de árvores, e uma estrada bastante florida. Estava correndo despreocupadamente por aquele bosque, quando, repentinamente apareceram 3 cães, da raça Rottweiller, latindo e correndo em minha direção.
Quando pensei que não tinha mais fôlego... que minhas forças haviam acabado... que finalmente encontrara os meus limites... bastou a motivação certa, e conheci a superação. Tirei forças de onde não havia mais, e fui além das possibilidades! Corri desalmadamente para fugir àqueles "monstros"!
Por isso, vos digo, basta a motivação certa, e podemos chegar onde nunca imaginamos!!!
Só comigo mesmo!!! rsrsrs
Em obras,
"Forest Gump"
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
Desafio!
Aqui está um desafio de C. Spurgeon (para quem não sabe, ele foi um grande pregador- conhecido como o Príncipe dos pregadores - e um homem de oração, que tinha muita intimidade com o Senhor).
"Quão raramente recorremos aos conselhos do Senhor! Quão frequentemente dedicamo-nos aos afazeres comuns,sem buscar Sua orientação! Em nossas dificuldades, quão constantemente nos empenhamos em levar nós mesmos os nossos fardos,em lugar de lançá-los sobre o Senhor... É de nós mesmos a falta, se não nos servimos gratuitamente das riquezas de nosso Deus...
Recorra a Deus diariamente. Nunca padeça escassez enquanto tem um Deus a quem recorrer, nunca receie ou desanime quando tem Deus para ajudá-lo; vá ao Seu tesouro e tome o que quer que necessite. Aprenda a habilidade divina de fazer de Deus todas as coisas para você. Ele pode suprí-lo de tudo ...Busque-O continuamente, porque Ele é o seu Deus. Oh! você deixaria de usar tão grande priviégio?"
Creditos: Ione Alt
"Quão raramente recorremos aos conselhos do Senhor! Quão frequentemente dedicamo-nos aos afazeres comuns,sem buscar Sua orientação! Em nossas dificuldades, quão constantemente nos empenhamos em levar nós mesmos os nossos fardos,em lugar de lançá-los sobre o Senhor... É de nós mesmos a falta, se não nos servimos gratuitamente das riquezas de nosso Deus...
Recorra a Deus diariamente. Nunca padeça escassez enquanto tem um Deus a quem recorrer, nunca receie ou desanime quando tem Deus para ajudá-lo; vá ao Seu tesouro e tome o que quer que necessite. Aprenda a habilidade divina de fazer de Deus todas as coisas para você. Ele pode suprí-lo de tudo ...Busque-O continuamente, porque Ele é o seu Deus. Oh! você deixaria de usar tão grande priviégio?"
Creditos: Ione Alt
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
O tempo
“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu” (Eclesiastes 3:1)
12/Junho/2010
“O tempo não para” – cantava Cazuza. Não obstante a pobreza de conteúdo, a música retrata uma inquestionável verdade. Mas o que é o tempo? Como se calcula a sua quantidade? O tempo é totalmente subjetivo. O tempo é completamente relativo. Queres um exemplo? Um minuto para alguém que está num banheiro não é muito, mas para o aflito que está do lado de fora pode parecer uma eternidade! Homens, mulheres, jovens e crianças – estamos todos sujeitos ao tempo. Ele é implacável.
O hábil autor de Eclesiastes nos revela o que Deus estabeleceu desde a eternidade: Tudo tem o seu tempo determinado! Por mais preparados ou habilitados – como homens que somos – estaremos sempre limitados ao tempo e ao espaço.
“Vi algo mais debaixo do sol: Não é dos ligeiros o prêmio, nem dos valentes a vitória, nem tampouco dos sábios o pão, nem ainda dos prudentes as riquezas, nem dos entendidos o favor, mas que o tempo e a sorte ocorrem a todos” (Eclesiastes 9:11)
Deus é o único ser que não está limitado ao espaço, à sorte ou ao tempo. Ele é Senhor de todas as coisas. O tempo é só mais um tema sujeito à sua soberania. Como disse o suave salmista, o rei Davi:
“Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, mesmo de eternidade a eternidade, tu és Deus.” (Salmos 90:2)
Ou – o profeta Daniel:
“É Ele quem muda os tempos e as horas, remove reis e estabelece reis…” (Daniel 2:21)
Por vezes, em minhas orações, rasgo meu coração e digo ao Senhor que minha causa é urgente. “Porque te deténs?” – Pergunto, em meio ao desespero. “Se me ouves, porque não respondes?”
No Evangelho de Marcos, capítulo cinco, encontramos a história de um homem desesperado. Ele era um nobre de seu povo, seu nome era Jairo. O seu desespero era por causa de sua filha, que, nessa altura, encontrava-se terrivelmente debilitada. Jesus se dispõe a ir com ele. “Minha filha está salva. A cura chegou!” – disse o homem no seu interior. Contudo, Jesus se detém pelo caminho. Que angústia deve ter vivido este pai aflito. “Por que te deténs?” – Indaga consigo mesmo o homem. “O que pode ser mais urgente do que uma menina à beira da morte?”
Uma mulher desesperada, que havia doze anos padecia de uma enfermidade. Doze anos de espera; doze anos de sofrimento; doze anos de angústia e dores. Essa era também uma causa urgente! Jesus vem em sua direção… a esperança renasce, a expectativa cresce, a confiança aumenta. “A solução chegou!” – certamente pensou ela. Alguém tocou Jesus. A multidão o apertava, contudo, sentira que alguém o havia tocado de forma especial.
Quando Jesus retomou o caminho e chegou a casa de Jairo, muitos pranteavam sobre o corpo da menina. Eles pensavam que o Mestre havia se atrasado. Tenho a convicção de que alguém naquele velório deve ter pensado: “Se ele tivesse chegado antes, as coisas não terminariam assim…” Ah! Jesus não chega antes, nem depois. Ele age na hora certa, no tempo certo.
Quando Abraão e Sara clamaram ao Senhor por um filho, eles atravessaram o deserto da espera. Toda promessa passa pela prova do tempo. Em Gênesis 21, diz que “o Senhor visitou a Sara como tinha dito, e lhe fez como havia prometido. Sara concebeu e deu a Abraão um filho na sua velhice, ao tempo determinado, como Deus lhe dissera” (Gênesis 21:1,2)
Em João 2 – nas bodas de Caná da Galiléia – Jesus operou o primeiro de seus muitos milagres. Quando faltou o vinho naquela festa, sua mãe logo instigou-lhe a resolver o problema. Contudo, Jesus disse: “Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não chegou a minha hora!”
Quando os irmãos de Jesus mostraram a sua incredulidade, induzindo a Jesus que mostrasse seus milagres publicamente para que todos cressem nele, Jesus lhes disse: “O meu tempo ainda não chegou!”
Deus não precisa de conselhos, muito menos de conselheiros. Ele tem a eternidade em suas mãos.
Todos nós temos vivido dias de angústias. De alguma maneira, ou por algum motivo, estamos sempre esperando algo da parte do Senhor. A espera por vezes é árdua, cansativa. A linha que separa a intervenção divina, do tempo de espera é, ao mesmo tempo ténue, porém gigantesca.
Por vezes, a gente sente como aquele aleijado no tanque de Betesda.
“Neste tanque jazia grande multidão de enfermos, cegos, mancos e aleijados, esperando o movimento da água. Porquanto um anjo descia em certo tempo ao tanque, e agitava a água; e o primeiro que ali descia, depois do movimento da água, sarava de qualquer enfermidade que tivesse. E estava ali um homem que, havia trinta e oito anos, se achava enfermo” (João 5:2-5) – Trinta e oito anos de espera! Há quanto tempo você tem esperado mesmo? Está cansado? Pensa que não há mais jeito? Pensa em desistir?
O tempo é um paradoxo. A espera é sempre longa, extensa, árida e cansativa. O tempo, por sua vez, é cada vez mais escasso. Os meses passam como flechas e parecem dias. Os dias são velozes como raios, e passam como as horas. As horas passam em questão de segundos. Os números do meu cronómetro correm desenfreados. Os ponteiros do meu relógio giram apressadamente. A areia da ampulheta escorre desesperadamente. E lá se vai mais um ano de espera.
O que eu tenho aprendido nesse tempo é que Deus não deseja nos ensinar a confiar nele somente no momento em que recebemos seu favor. A espera faz parte do processo de aprendizado. Não devemos perguntar o “porque?”, mas sim, “para que?” temos passado por essa situação. Como disse o suave salmista:
“Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios” (Salmos 90:12)
O tempo não é nosso inimigo, mas um aliado. O tempo nos traz maturidade, experiência, conhecimento, excelência. O tempo é um sábio professor. O tempo cura feridas, apazigua contendas, remove muros de separação, amolece corações.
Não sou um profundo conhecedor de vinhos, contudo, sei o suficiente para perceber que os melhores e mais valiosos vinhos são aqueles que passam mais tempo dentro dos barris de carvalho francês. Os anos ali armazenados, em contato com a nobre madeira, lhes atribuem tonalidades, aroma e taninos de maior qualidade.
Assim somos nós. O tempo de espera não é para nos tornar crentes resignados, rancorosos, vingativos, recalcados, maliciosos. Mas homens humildes, pacientes, submissos, obedientes. Por vezes [e isto é compreensível] não entendemos o agir ou o silêncio de Deus. Queremos tudo à nossa maneira, do nosso modo, no nosso tempo.
“ [Disse Jesus]: Não vos pertence saber os tempos ou as épocas que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder” (Atos 1:7)
Quanto a mim, quero descansar no tempo de Deus. Eu quero crescer, quero aprender, quero conhecer mais. Submeter minha visão terrena, limitada e imediata à soberania e aos propósitos eternos de Deus para mim. Essa é a minha oração.
“Guia-me na tua verdade, e ensina-me, pois tu és o Deus da minha salvação; por ti estou esperando todo o dia. Guardem-me a sinceridade e a retidão, porquanto espero em ti. Porque em ti, Senhor, espero; e tu, meu Deus, me ouvirás” (Salmos 25:5 / 25:21 / 38:15).
“Sustenta-me conforme a tua promessa para que eu viva; não me deixes envergonhado da minha própria esperança” (Salmos 119:116)
Lembre-se da promessa …
“Humilhem-se, portanto, debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo Ele vos exalte” (1 Pedro 5:6)
“Em obras”
Joci
12/Junho/2010
“O tempo não para” – cantava Cazuza. Não obstante a pobreza de conteúdo, a música retrata uma inquestionável verdade. Mas o que é o tempo? Como se calcula a sua quantidade? O tempo é totalmente subjetivo. O tempo é completamente relativo. Queres um exemplo? Um minuto para alguém que está num banheiro não é muito, mas para o aflito que está do lado de fora pode parecer uma eternidade! Homens, mulheres, jovens e crianças – estamos todos sujeitos ao tempo. Ele é implacável.
O hábil autor de Eclesiastes nos revela o que Deus estabeleceu desde a eternidade: Tudo tem o seu tempo determinado! Por mais preparados ou habilitados – como homens que somos – estaremos sempre limitados ao tempo e ao espaço.
“Vi algo mais debaixo do sol: Não é dos ligeiros o prêmio, nem dos valentes a vitória, nem tampouco dos sábios o pão, nem ainda dos prudentes as riquezas, nem dos entendidos o favor, mas que o tempo e a sorte ocorrem a todos” (Eclesiastes 9:11)
Deus é o único ser que não está limitado ao espaço, à sorte ou ao tempo. Ele é Senhor de todas as coisas. O tempo é só mais um tema sujeito à sua soberania. Como disse o suave salmista, o rei Davi:
“Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, mesmo de eternidade a eternidade, tu és Deus.” (Salmos 90:2)
Ou – o profeta Daniel:
“É Ele quem muda os tempos e as horas, remove reis e estabelece reis…” (Daniel 2:21)
Por vezes, em minhas orações, rasgo meu coração e digo ao Senhor que minha causa é urgente. “Porque te deténs?” – Pergunto, em meio ao desespero. “Se me ouves, porque não respondes?”
No Evangelho de Marcos, capítulo cinco, encontramos a história de um homem desesperado. Ele era um nobre de seu povo, seu nome era Jairo. O seu desespero era por causa de sua filha, que, nessa altura, encontrava-se terrivelmente debilitada. Jesus se dispõe a ir com ele. “Minha filha está salva. A cura chegou!” – disse o homem no seu interior. Contudo, Jesus se detém pelo caminho. Que angústia deve ter vivido este pai aflito. “Por que te deténs?” – Indaga consigo mesmo o homem. “O que pode ser mais urgente do que uma menina à beira da morte?”
Uma mulher desesperada, que havia doze anos padecia de uma enfermidade. Doze anos de espera; doze anos de sofrimento; doze anos de angústia e dores. Essa era também uma causa urgente! Jesus vem em sua direção… a esperança renasce, a expectativa cresce, a confiança aumenta. “A solução chegou!” – certamente pensou ela. Alguém tocou Jesus. A multidão o apertava, contudo, sentira que alguém o havia tocado de forma especial.
Quando Jesus retomou o caminho e chegou a casa de Jairo, muitos pranteavam sobre o corpo da menina. Eles pensavam que o Mestre havia se atrasado. Tenho a convicção de que alguém naquele velório deve ter pensado: “Se ele tivesse chegado antes, as coisas não terminariam assim…” Ah! Jesus não chega antes, nem depois. Ele age na hora certa, no tempo certo.
Quando Abraão e Sara clamaram ao Senhor por um filho, eles atravessaram o deserto da espera. Toda promessa passa pela prova do tempo. Em Gênesis 21, diz que “o Senhor visitou a Sara como tinha dito, e lhe fez como havia prometido. Sara concebeu e deu a Abraão um filho na sua velhice, ao tempo determinado, como Deus lhe dissera” (Gênesis 21:1,2)
Em João 2 – nas bodas de Caná da Galiléia – Jesus operou o primeiro de seus muitos milagres. Quando faltou o vinho naquela festa, sua mãe logo instigou-lhe a resolver o problema. Contudo, Jesus disse: “Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não chegou a minha hora!”
Quando os irmãos de Jesus mostraram a sua incredulidade, induzindo a Jesus que mostrasse seus milagres publicamente para que todos cressem nele, Jesus lhes disse: “O meu tempo ainda não chegou!”
Deus não precisa de conselhos, muito menos de conselheiros. Ele tem a eternidade em suas mãos.
Todos nós temos vivido dias de angústias. De alguma maneira, ou por algum motivo, estamos sempre esperando algo da parte do Senhor. A espera por vezes é árdua, cansativa. A linha que separa a intervenção divina, do tempo de espera é, ao mesmo tempo ténue, porém gigantesca.
Por vezes, a gente sente como aquele aleijado no tanque de Betesda.
“Neste tanque jazia grande multidão de enfermos, cegos, mancos e aleijados, esperando o movimento da água. Porquanto um anjo descia em certo tempo ao tanque, e agitava a água; e o primeiro que ali descia, depois do movimento da água, sarava de qualquer enfermidade que tivesse. E estava ali um homem que, havia trinta e oito anos, se achava enfermo” (João 5:2-5) – Trinta e oito anos de espera! Há quanto tempo você tem esperado mesmo? Está cansado? Pensa que não há mais jeito? Pensa em desistir?
O tempo é um paradoxo. A espera é sempre longa, extensa, árida e cansativa. O tempo, por sua vez, é cada vez mais escasso. Os meses passam como flechas e parecem dias. Os dias são velozes como raios, e passam como as horas. As horas passam em questão de segundos. Os números do meu cronómetro correm desenfreados. Os ponteiros do meu relógio giram apressadamente. A areia da ampulheta escorre desesperadamente. E lá se vai mais um ano de espera.
O que eu tenho aprendido nesse tempo é que Deus não deseja nos ensinar a confiar nele somente no momento em que recebemos seu favor. A espera faz parte do processo de aprendizado. Não devemos perguntar o “porque?”, mas sim, “para que?” temos passado por essa situação. Como disse o suave salmista:
“Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios” (Salmos 90:12)
O tempo não é nosso inimigo, mas um aliado. O tempo nos traz maturidade, experiência, conhecimento, excelência. O tempo é um sábio professor. O tempo cura feridas, apazigua contendas, remove muros de separação, amolece corações.
Não sou um profundo conhecedor de vinhos, contudo, sei o suficiente para perceber que os melhores e mais valiosos vinhos são aqueles que passam mais tempo dentro dos barris de carvalho francês. Os anos ali armazenados, em contato com a nobre madeira, lhes atribuem tonalidades, aroma e taninos de maior qualidade.
Assim somos nós. O tempo de espera não é para nos tornar crentes resignados, rancorosos, vingativos, recalcados, maliciosos. Mas homens humildes, pacientes, submissos, obedientes. Por vezes [e isto é compreensível] não entendemos o agir ou o silêncio de Deus. Queremos tudo à nossa maneira, do nosso modo, no nosso tempo.
“ [Disse Jesus]: Não vos pertence saber os tempos ou as épocas que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder” (Atos 1:7)
Quanto a mim, quero descansar no tempo de Deus. Eu quero crescer, quero aprender, quero conhecer mais. Submeter minha visão terrena, limitada e imediata à soberania e aos propósitos eternos de Deus para mim. Essa é a minha oração.
“Guia-me na tua verdade, e ensina-me, pois tu és o Deus da minha salvação; por ti estou esperando todo o dia. Guardem-me a sinceridade e a retidão, porquanto espero em ti. Porque em ti, Senhor, espero; e tu, meu Deus, me ouvirás” (Salmos 25:5 / 25:21 / 38:15).
“Sustenta-me conforme a tua promessa para que eu viva; não me deixes envergonhado da minha própria esperança” (Salmos 119:116)
Lembre-se da promessa …
“Humilhem-se, portanto, debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo Ele vos exalte” (1 Pedro 5:6)
“Em obras”
Joci
terça-feira, 28 de setembro de 2010
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Dupla perda!
“Não pense tal pessoa que receberá coisa alguma do Senhor, pois tem mente dividida e é inconstante em tudo o que faz” (Tiago 1:7,8)
Time dividido não ganha jogo! Exército dividido não vence batalhas! Coração dividido não casa! Família dividida padece! Quando estamos divididos, sempre perdemos.
Não é possível ir para esquerda e para direita ao mesmo tempo.
Talvez a vida fosse mais fácil de ser vivida se não tivéssemos a capacidade de fazer escolhas. Livre arbítrio. Ter opções pode ser um problema para muitos.
É o medo de escolher mal que muitas vezes nos faz escolher mal. Que nos paralisa. Que nos faz escolher coisa alguma e deixar passar as oportunidades. A verdade é que se você não escolher, já escolheu mal!
A solução é a decisão radical. É o tudo ou nada. Ou a dependência, ou o pecado. Ou o bem, ou o mal. Ou a ação ou a letargia. Ou a solução ou o problema. Ou a vitória ou a derrota. Ou Deus ou o diabo!
Se você anda meio dividido, é bom saber que está perdendo dos dois lados. Se você está lendo estas palavras, então, também é bom saber que ainda há chance de conserto. Ainda temos chance!
Seja o que for, não viva dividido. Você está perdendo duas vezes, ao invés de uma só. Lembre-se: Perdas serão sempre necessárias. Mas algumas perdas trazem ganhos, enquanto outras trazem ainda mais perdas.
Perca para ganhar!
Pr. Rafael de Paula
Time dividido não ganha jogo! Exército dividido não vence batalhas! Coração dividido não casa! Família dividida padece! Quando estamos divididos, sempre perdemos.
Não é possível ir para esquerda e para direita ao mesmo tempo.
Talvez a vida fosse mais fácil de ser vivida se não tivéssemos a capacidade de fazer escolhas. Livre arbítrio. Ter opções pode ser um problema para muitos.
É o medo de escolher mal que muitas vezes nos faz escolher mal. Que nos paralisa. Que nos faz escolher coisa alguma e deixar passar as oportunidades. A verdade é que se você não escolher, já escolheu mal!
A solução é a decisão radical. É o tudo ou nada. Ou a dependência, ou o pecado. Ou o bem, ou o mal. Ou a ação ou a letargia. Ou a solução ou o problema. Ou a vitória ou a derrota. Ou Deus ou o diabo!
Se você anda meio dividido, é bom saber que está perdendo dos dois lados. Se você está lendo estas palavras, então, também é bom saber que ainda há chance de conserto. Ainda temos chance!
Seja o que for, não viva dividido. Você está perdendo duas vezes, ao invés de uma só. Lembre-se: Perdas serão sempre necessárias. Mas algumas perdas trazem ganhos, enquanto outras trazem ainda mais perdas.
Perca para ganhar!
Pr. Rafael de Paula
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Entrevista!
Olá pessoas!
Esta semana dei uma entrevista`um blog do meu ex-clube em Portugal.
Confiram e comentem!!!
http://sempremoreirense-entrevistas.blogspot.com/2010/09/jocivalter-em-entrevista.html
"Em obras"
Joci
Esta semana dei uma entrevista`um blog do meu ex-clube em Portugal.
Confiram e comentem!!!
http://sempremoreirense-entrevistas.blogspot.com/2010/09/jocivalter-em-entrevista.html
"Em obras"
Joci
Quando estou fraco, então é que sou forte!
“Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte” (2 Coríntios 12:10)
Estava vendo hoje um vídeo do Rev. Caio Fábio, onde ele relata com muita franqueza e, diria eu, muita coragem até, o episódio da sua “queda”. Ele diz que caiu, não quando “explodiu” a notícia do seu divórcio, por exemplo, mas sim quando ele estava no topo. Ele era “o espelho e a realização pessoal daqueles que nunca conseguiram chegar lá”. Em certo momento do vídeo, ele disse algo que me chamou a atenção. Ele agradece a Deus pelas suas fraquezas, tirando assim o fardo das suas costas; o fardo de ter de ser “perfeito” quando nenhum de nós de fato o é; o fato de ser um “santo” para muitos, quando isto na realidade é um processo; o fardo de ser padrão, quando na realidade, nosso padrão é, e deve ser Jesus!
Especialmente nesses dias, tenho sido “açoitado” por pensamentos perturbadores. Minha alma tem sido invadida, sacudida, revirada, por momentos tenebrosos. Tenho a sensação de que alguém recolheu todos os vestígios de pecado que assolaram a minha vida até aqui, e os apresentou em uma bandeja. “O que está acontecendo comigo, Senhor?” Pergunto eu em meio ao turbilhão de informações que chegam à minha mente. Será possível que, enquanto me achego aos pés do Senhor, sou confrontado com todo o meu pecado, ao ponto de me sentir indisposto e rejeitado? Serei eu assim tão fraco? Tão débil? Tão superficial? Tenho o sentimento de Paulo: “O que faço não entendo. Pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço” (Romanos 7.15).
Tenho buscado a face do Senhor, meditado em sua palavra, escrito artigos, preparado sermões, praticado o evangelho, e quando olho para dentro de mim, só há lixo e refugo em minha mente e em meu coração. As palavras do Caio ainda falam ao meu coração: “Agradeço a Deus pelas minhas fraquezas…”
Santificação é um processo. Temos aprendido isso. Estou no processo… O apóstolo Paulo, comentou que foi lhe dado um espinho na carne para que ele não tivesse do que se gloriar, se não de Cristo. Ele encontrou em suas fraquezas, algo que o aproximasse do Senhor. Ele disse:
“ […] Mas de mim mesmo não me gloriarei, senão nas minhas fraquezas” (2 Coríntios 12:5).
Durante algum tempo tenho tentado [com esforço próprio e inútil] chegar a um patamar de supremacia, de excelência, de nobreza, de perfeição espiritual. Não que isso seja ruim, entretanto, se não devidamente orientado, pode nos levar a um nível perigoso de “independência”. A linha que separa a “sensação do dever cumprido”, do orgulho e da soberba, é extremamente ténue. “Eu não sou forte o bastante. Eu não sou bom o bastante. Eu não sou perfeito o bastante. E nunca o serei aqui neste mundo”. Como disse o Pr. Lourenço dias antes de seu falecimento: “Obrigado Deus pelas minhas dores. Elas me levam para perto de ti”. Vale mais para Deus um coração sincero em arrependimento, do que uma alma que se vangloria da sua própria justiça!
Aquilo que eu pensava ser minha roupa de gala – os meus atos de justiça – eram na verdade trapos de imundícia, e estavam me afastando do Senhor. Mas o alerta da proximidade do inimigo me constrange à buscar refúgio na Rocha. “Estou seguro em ti, Jesus!”. Ah! Sabe o que o Senhor me disse hoje pela manhã? “A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na [tua] fraqueza” (2 Coríntios 12:9)
Agora compreendo com mais clareza porque o Rev. John Piper – cuidando da própria alma, disse: “Não escreverei livros. Não haverá preparação de sermões ou pregações. Não escreverei nos blogs. Nem no Twitter. Não haverá artigos. Não haverá reportagens". Ele sentiu a necessidade de parar tudo, por algum tempo, e simplesmente estar aos pés da Cruz. Agora percebo porque Ana Paula Valadão escreveu uma canção que diz: “Porque te amo, eu paro todas as coisas. Porque te amo, me prostro aos teus pés. Porque te amo, escolho a boa parte, que é te adorar, Senhor”. Agora entendo com mais profundidade a letra da canção que diz: “Estou voltando à essência da adoração. E a essência és tu, Jesus”.
Por isso,
“De boa vontade, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo. Pois quando estou fraco, então é que sou forte” (2 Coríntios 12:9b)
“Em obras!”
Joci
Estava vendo hoje um vídeo do Rev. Caio Fábio, onde ele relata com muita franqueza e, diria eu, muita coragem até, o episódio da sua “queda”. Ele diz que caiu, não quando “explodiu” a notícia do seu divórcio, por exemplo, mas sim quando ele estava no topo. Ele era “o espelho e a realização pessoal daqueles que nunca conseguiram chegar lá”. Em certo momento do vídeo, ele disse algo que me chamou a atenção. Ele agradece a Deus pelas suas fraquezas, tirando assim o fardo das suas costas; o fardo de ter de ser “perfeito” quando nenhum de nós de fato o é; o fato de ser um “santo” para muitos, quando isto na realidade é um processo; o fardo de ser padrão, quando na realidade, nosso padrão é, e deve ser Jesus!
Especialmente nesses dias, tenho sido “açoitado” por pensamentos perturbadores. Minha alma tem sido invadida, sacudida, revirada, por momentos tenebrosos. Tenho a sensação de que alguém recolheu todos os vestígios de pecado que assolaram a minha vida até aqui, e os apresentou em uma bandeja. “O que está acontecendo comigo, Senhor?” Pergunto eu em meio ao turbilhão de informações que chegam à minha mente. Será possível que, enquanto me achego aos pés do Senhor, sou confrontado com todo o meu pecado, ao ponto de me sentir indisposto e rejeitado? Serei eu assim tão fraco? Tão débil? Tão superficial? Tenho o sentimento de Paulo: “O que faço não entendo. Pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço” (Romanos 7.15).
Tenho buscado a face do Senhor, meditado em sua palavra, escrito artigos, preparado sermões, praticado o evangelho, e quando olho para dentro de mim, só há lixo e refugo em minha mente e em meu coração. As palavras do Caio ainda falam ao meu coração: “Agradeço a Deus pelas minhas fraquezas…”
Santificação é um processo. Temos aprendido isso. Estou no processo… O apóstolo Paulo, comentou que foi lhe dado um espinho na carne para que ele não tivesse do que se gloriar, se não de Cristo. Ele encontrou em suas fraquezas, algo que o aproximasse do Senhor. Ele disse:
“ […] Mas de mim mesmo não me gloriarei, senão nas minhas fraquezas” (2 Coríntios 12:5).
Durante algum tempo tenho tentado [com esforço próprio e inútil] chegar a um patamar de supremacia, de excelência, de nobreza, de perfeição espiritual. Não que isso seja ruim, entretanto, se não devidamente orientado, pode nos levar a um nível perigoso de “independência”. A linha que separa a “sensação do dever cumprido”, do orgulho e da soberba, é extremamente ténue. “Eu não sou forte o bastante. Eu não sou bom o bastante. Eu não sou perfeito o bastante. E nunca o serei aqui neste mundo”. Como disse o Pr. Lourenço dias antes de seu falecimento: “Obrigado Deus pelas minhas dores. Elas me levam para perto de ti”. Vale mais para Deus um coração sincero em arrependimento, do que uma alma que se vangloria da sua própria justiça!
Aquilo que eu pensava ser minha roupa de gala – os meus atos de justiça – eram na verdade trapos de imundícia, e estavam me afastando do Senhor. Mas o alerta da proximidade do inimigo me constrange à buscar refúgio na Rocha. “Estou seguro em ti, Jesus!”. Ah! Sabe o que o Senhor me disse hoje pela manhã? “A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na [tua] fraqueza” (2 Coríntios 12:9)
Agora compreendo com mais clareza porque o Rev. John Piper – cuidando da própria alma, disse: “Não escreverei livros. Não haverá preparação de sermões ou pregações. Não escreverei nos blogs. Nem no Twitter. Não haverá artigos. Não haverá reportagens". Ele sentiu a necessidade de parar tudo, por algum tempo, e simplesmente estar aos pés da Cruz. Agora percebo porque Ana Paula Valadão escreveu uma canção que diz: “Porque te amo, eu paro todas as coisas. Porque te amo, me prostro aos teus pés. Porque te amo, escolho a boa parte, que é te adorar, Senhor”. Agora entendo com mais profundidade a letra da canção que diz: “Estou voltando à essência da adoração. E a essência és tu, Jesus”.
Por isso,
“De boa vontade, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo. Pois quando estou fraco, então é que sou forte” (2 Coríntios 12:9b)
“Em obras!”
Joci
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
“Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra” (Colossenses 3:2)
Estava assistindo uma reportagem sobre mães que acompanham os filhos em suas profissões de risco. Vi a reportagem de uma mãe que viajava com seu filho caminhoneiro, vivendo os perigos e as tensões do asfalto, bem como desfrutando das belas paisagens, e das boas experiências vividas na “boleia” do caminhão. Vi também uma mãe que voou num avião da esquadrilha da fumaça, da qual seu filho é piloto. Que aventura! Vi ainda uma mãe que saltou de pára-quedas para acompanhar o filho, satisfazendo o desejo do rapaz, praticante do esporte radical. Teve uma mãe que enfrentou os perigos do mar para fazer companhia ao seu valente filho pescador. Todas elas mostraram muito fibra, muita coragem e, acima de tudo, muito amor pelos filhos.
Entretanto, a mãe que saltou com o filho pára-quedista, relembrando o momento do salto disse algo que chamou minha atenção. Ela estava muito nervosa na “porta” do avião, por conta do vento forte que sentia contra o seu rosto. Entretanto, num ápice de coragem, respirou fundo e saltou – ainda que de olhos fechados – naquele vazio. A mulher disse que a experiência foi inesquecível. Ela começou a descrever a sensação de “voar”, dizendo: “Lá em cima você sente paz. Você olha lá de cima, e percebe que tudo é muito pequeno. Lá em cima não existe dívida, sofrimento, tormento, problemas. Só existe paz!”
Hoje, particularmente, no momento em que comecei a ver esse programa estava pensando na vida. Pensando em algumas coisas que precisam ser resolvidas com certa urgência. Coisas que – na minha visão terrena e limitada – parecem tão importantes. Estava tentando achar soluções humanas para as coisas que [tenho a convicção] só podem ser resolvidas de forma sobrenatural. Deus é incrível, não é mesmo? Ele fala com seus filhos de diversas maneiras. Basta estarmos conectados com Ele. “Obrigado Pai, pelo teu cuidado constante!”
Essa semana, especialmente, tenho recorrido aos salmos de Davi, buscando refúgio e sossego para o meu coração. Lá, naquele manancial, descobri uma fonte de paz. Um refúgio. Uma Rocha!
“Desde os confins da terra clamo por ti, no abatimento do meu coração. Leva-me para a rocha que é mais alta do que eu.” (Salmos 61:2)
“Quanto a mim, bom é estar junto a Deus; no Senhor Deus ponho a minha confiança”
“O Senhor é a minha rocha, a minha cidadela, o meu libertador; o meu Deus, o meu rochedo em que me refugio; o meu escudo, a força da minha salvação, o meu baluarte”
“O Senhor é o meu baluarte e o meu Deus, o rochedo em que me abrigo”
“Pois em ti, Senhor Deus, estão fitos os meus olhos: em ti confio” *
Talvez esta reflexão seja para você. Você tem enfrentado lutas? Tempestades? Tem atravessado desertos? Vales? Eleve os seus pensamentos até os céus. Lembra da mãe do pára-quedista? “Lá em cima só existe paz!” Lá do alto [onde estamos escondidos com Cristo em Deus” – Colossenses 3:3] olhamos para os “gigantes” que amedrontam nossa alma, e eles parecem insignificantes. Eles se tornam minúsculos, como insetos, como gafanhotos. Viva pela fé!
‒ A fé pisa no vazio e encontra uma Rocha!
“Em obras”
Joci
*(Referências: Salmos 18:2 / 73:28 / 94:22 / 141:8)
Entretanto, a mãe que saltou com o filho pára-quedista, relembrando o momento do salto disse algo que chamou minha atenção. Ela estava muito nervosa na “porta” do avião, por conta do vento forte que sentia contra o seu rosto. Entretanto, num ápice de coragem, respirou fundo e saltou – ainda que de olhos fechados – naquele vazio. A mulher disse que a experiência foi inesquecível. Ela começou a descrever a sensação de “voar”, dizendo: “Lá em cima você sente paz. Você olha lá de cima, e percebe que tudo é muito pequeno. Lá em cima não existe dívida, sofrimento, tormento, problemas. Só existe paz!”
Hoje, particularmente, no momento em que comecei a ver esse programa estava pensando na vida. Pensando em algumas coisas que precisam ser resolvidas com certa urgência. Coisas que – na minha visão terrena e limitada – parecem tão importantes. Estava tentando achar soluções humanas para as coisas que [tenho a convicção] só podem ser resolvidas de forma sobrenatural. Deus é incrível, não é mesmo? Ele fala com seus filhos de diversas maneiras. Basta estarmos conectados com Ele. “Obrigado Pai, pelo teu cuidado constante!”
Essa semana, especialmente, tenho recorrido aos salmos de Davi, buscando refúgio e sossego para o meu coração. Lá, naquele manancial, descobri uma fonte de paz. Um refúgio. Uma Rocha!
“Desde os confins da terra clamo por ti, no abatimento do meu coração. Leva-me para a rocha que é mais alta do que eu.” (Salmos 61:2)
“Quanto a mim, bom é estar junto a Deus; no Senhor Deus ponho a minha confiança”
“O Senhor é a minha rocha, a minha cidadela, o meu libertador; o meu Deus, o meu rochedo em que me refugio; o meu escudo, a força da minha salvação, o meu baluarte”
“O Senhor é o meu baluarte e o meu Deus, o rochedo em que me abrigo”
“Pois em ti, Senhor Deus, estão fitos os meus olhos: em ti confio” *
Talvez esta reflexão seja para você. Você tem enfrentado lutas? Tempestades? Tem atravessado desertos? Vales? Eleve os seus pensamentos até os céus. Lembra da mãe do pára-quedista? “Lá em cima só existe paz!” Lá do alto [onde estamos escondidos com Cristo em Deus” – Colossenses 3:3] olhamos para os “gigantes” que amedrontam nossa alma, e eles parecem insignificantes. Eles se tornam minúsculos, como insetos, como gafanhotos. Viva pela fé!
‒ A fé pisa no vazio e encontra uma Rocha!
“Em obras”
Joci
*(Referências: Salmos 18:2 / 73:28 / 94:22 / 141:8)
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Sem medo de desafios
Temporal não cessou, mas seu desanimo sim. Assim como o de Pedro. Depois de alguns momentos jogado de um lado para o outro na água , ele se virou para Cristo e implorou:"Senhor salva-me!". Imediatamente Jesus estendeu a mão e o segurou. E disse: "Homem de pequena fé, pq vc duvidou?" Quando entraram no barco, o vento cessou (Mt 14:30-32).
Jesus poderia ter acalmado a tempestade horas antes. Mas não o fez. Queria ensinar aos seus discipulos uma lição. Jesus poderia ter acalmado a sua tempestade há muito tempo tbém. Mas não fez. Será que Ele tbém quer lhe ensinar alguma lição? Será q essa lição poderia ser algo como: "Tempestades não são uma opção, mas o medo é?"
A lição Dele é clara . Ele é o comandante de toda tempestade. Você está com medo da sua? Então olhe para Ele. Esse pode ser o seu primeiro vôo, mas certamente não é o dEle.
Seu piloto tem um nome de guerra tbém: Eu Sou!!
(do livro: Sem Medo De Viver, Max Lucado, pag 85)
Jesus poderia ter acalmado a tempestade horas antes. Mas não o fez. Queria ensinar aos seus discipulos uma lição. Jesus poderia ter acalmado a sua tempestade há muito tempo tbém. Mas não fez. Será que Ele tbém quer lhe ensinar alguma lição? Será q essa lição poderia ser algo como: "Tempestades não são uma opção, mas o medo é?"
A lição Dele é clara . Ele é o comandante de toda tempestade. Você está com medo da sua? Então olhe para Ele. Esse pode ser o seu primeiro vôo, mas certamente não é o dEle.
Seu piloto tem um nome de guerra tbém: Eu Sou!!
(do livro: Sem Medo De Viver, Max Lucado, pag 85)
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Desperdício?
“Aproximou-se dele uma mulher com um vaso de alabastro, com ungüento de grande valor, e derramou-lho sobre a cabeça, quando ele estava assentado à mesa. E os seus discípulos, vendo isto, indignaram-se, dizendo: Por que é este desperdício?” (Mateus 26:5,6)
Quantas vezes já ouvi pessoas a insinuarem que servir ao Senhor é um desperdício…
‒ “Você vai perder a sua juventude!”, diziam alguns; ou, ‒ “Esse tempo não volta mais!”, diziam outros ‒ enquanto se “arrumavam para balada”. Seria mesmo um desperdício da minha juventude, da minha vida, rejeitar todas aquelas situações inconvenientes em virtude do que eu acreditava ser o correto? Quantas coisas me passavam pela cabeça…
Nasci num lar cristão e – graças às misericórdias do Senhor – não tive muito acesso às ciladas do inimigo, aos manjares malignos preparados para mim. O Senhor me livrou de muitas coisas degradantes, privou-me de muito infortúnio, isentou-me de imensas dores de cabeça. Louvado seja o Senhor por isso! Mas, será que foi livramento, ou eu perdi parte das coisas “boas” da vida?
Hoje vi um filme que se chama “Nunca é tarde demais”. Conta a história de dois doentes terminais que não tiveram tempo para aproveitar as “coisas boas” da vida (não obstante o facto de um deles possuir muito dinheiro, contudo, não o suficiente para lhe garantir uma “sobrevida”). Esse filme fez-me valorizar ainda mais a minha própria vida, o meu tempo, e perceber e lembrar que a minha juventude é uma pérola, uma jóia preciosa que eu possuo, algo de valor inestimável.
A pergunta que se coloca aqui é: Será que vale a pena “gastarmos” nossos dias, “desprezarmos” nosso vigor, “perdermos” a nossa juventude em prol do Evangelho de Cristo? Responda-me você!? Eu tenho a minha resposta…
Aquela mulher também possuía algo – um vaso de alabastro com unguento valiosíssimo – o qual ela derramou sobre a cabeça de Jesus. Diz um outro texto que ela “quebrou” o vaso antes de derramar o bálsamo. O vaso tinha de ser quebrado para liberar a sua essência. Uma vez partido, não poderia ser “reaproveitado”. Assim somos nós. Ser quebrado não é o ponto mais baixo da história do vaso de alabastro. Pelo contrário. É o ponto mais alto. É para isso que ele foi criado. E ela entregou ali o que tinha de mais valor, despejou aos pés do Senhor a sua maior importância. Essa mulher ofereceu, ofertou, dedicou, sacrificou aquilo de mais precioso que possuía. Que lição! Isto chama-se rendição, sujeição, entrega. Isto chama-se adoração!!! Alguns (inclusive discípulos) acharam que aquilo era um desperdício… Mas para aquela mulher, não importava a opinião dos homens, dos mestres, dos entendidos, dos abastados, ou dos desprovidos. Ela queria estar aos pés de Jesus. Tocá-lo – com suas mãos, com a sua vida e com o seu coração.
A palavra adoração vem do grego “Proskuneo” que significa reverenciar ou homenagear. É usada cerca de 59 vezes no Novo Testamento para indicar a homenagem que rende a uma pessoa ao prostrar-se a seus pés. Sua tradução literal seria: “Beijar a mão ou o piso diante de”. O que nós aprendemos aqui? Beijar denota contato, aproximação, relação. Pode-se reverenciar ou homenagear alguém à distância, mas o beijo requer aproximação, contato. Para nos achegarmos à Deus, devemos negar-nos a nós mesmos!
“ [Disse Jesus] Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me. Porque quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas, qualquer que perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a salvará. Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?” (Marcos 8:34-36).
A minha resposta? Valeu a pena! E como tem valido, cada instante na presença do Senhor! Tenho aprendido que muitos vivem por Jesus, mas poucos estão dispostos a morrer por Ele.
Ah! “Senhor, na tua presença há delícias perpétuas!” (Salmos 16:11).
“Mais vale um dia na tua presença, do que mil dias em outro lugar!” (Salmos 84:10).
“Para onde iria eu, se só tu tens as palavras de vida eterna?” (João 6:68).
Lembre-se: O lugar mais alto que podemos estar…
… É aos pés de Jesus!
“Em obras!”
Quantas vezes já ouvi pessoas a insinuarem que servir ao Senhor é um desperdício…
‒ “Você vai perder a sua juventude!”, diziam alguns; ou, ‒ “Esse tempo não volta mais!”, diziam outros ‒ enquanto se “arrumavam para balada”. Seria mesmo um desperdício da minha juventude, da minha vida, rejeitar todas aquelas situações inconvenientes em virtude do que eu acreditava ser o correto? Quantas coisas me passavam pela cabeça…
Nasci num lar cristão e – graças às misericórdias do Senhor – não tive muito acesso às ciladas do inimigo, aos manjares malignos preparados para mim. O Senhor me livrou de muitas coisas degradantes, privou-me de muito infortúnio, isentou-me de imensas dores de cabeça. Louvado seja o Senhor por isso! Mas, será que foi livramento, ou eu perdi parte das coisas “boas” da vida?
Hoje vi um filme que se chama “Nunca é tarde demais”. Conta a história de dois doentes terminais que não tiveram tempo para aproveitar as “coisas boas” da vida (não obstante o facto de um deles possuir muito dinheiro, contudo, não o suficiente para lhe garantir uma “sobrevida”). Esse filme fez-me valorizar ainda mais a minha própria vida, o meu tempo, e perceber e lembrar que a minha juventude é uma pérola, uma jóia preciosa que eu possuo, algo de valor inestimável.
A pergunta que se coloca aqui é: Será que vale a pena “gastarmos” nossos dias, “desprezarmos” nosso vigor, “perdermos” a nossa juventude em prol do Evangelho de Cristo? Responda-me você!? Eu tenho a minha resposta…
Aquela mulher também possuía algo – um vaso de alabastro com unguento valiosíssimo – o qual ela derramou sobre a cabeça de Jesus. Diz um outro texto que ela “quebrou” o vaso antes de derramar o bálsamo. O vaso tinha de ser quebrado para liberar a sua essência. Uma vez partido, não poderia ser “reaproveitado”. Assim somos nós. Ser quebrado não é o ponto mais baixo da história do vaso de alabastro. Pelo contrário. É o ponto mais alto. É para isso que ele foi criado. E ela entregou ali o que tinha de mais valor, despejou aos pés do Senhor a sua maior importância. Essa mulher ofereceu, ofertou, dedicou, sacrificou aquilo de mais precioso que possuía. Que lição! Isto chama-se rendição, sujeição, entrega. Isto chama-se adoração!!! Alguns (inclusive discípulos) acharam que aquilo era um desperdício… Mas para aquela mulher, não importava a opinião dos homens, dos mestres, dos entendidos, dos abastados, ou dos desprovidos. Ela queria estar aos pés de Jesus. Tocá-lo – com suas mãos, com a sua vida e com o seu coração.
A palavra adoração vem do grego “Proskuneo” que significa reverenciar ou homenagear. É usada cerca de 59 vezes no Novo Testamento para indicar a homenagem que rende a uma pessoa ao prostrar-se a seus pés. Sua tradução literal seria: “Beijar a mão ou o piso diante de”. O que nós aprendemos aqui? Beijar denota contato, aproximação, relação. Pode-se reverenciar ou homenagear alguém à distância, mas o beijo requer aproximação, contato. Para nos achegarmos à Deus, devemos negar-nos a nós mesmos!
“ [Disse Jesus] Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me. Porque quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas, qualquer que perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a salvará. Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?” (Marcos 8:34-36).
A minha resposta? Valeu a pena! E como tem valido, cada instante na presença do Senhor! Tenho aprendido que muitos vivem por Jesus, mas poucos estão dispostos a morrer por Ele.
Ah! “Senhor, na tua presença há delícias perpétuas!” (Salmos 16:11).
“Mais vale um dia na tua presença, do que mil dias em outro lugar!” (Salmos 84:10).
“Para onde iria eu, se só tu tens as palavras de vida eterna?” (João 6:68).
Lembre-se: O lugar mais alto que podemos estar…
… É aos pés de Jesus!
“Em obras!”
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
“Melhor é o fim das coisas do que o princípio delas…”
(Provérbios 7:8)
Há alguns anos atrás, disputei uma prova rústica em Maringá, no Paraná. A prova “Tiradentes”. Uma corrida de 4km, onde dividi as avenidas da cidade com cerca de mil garotos da minha faixa etária. No momento da largada, meu coração disparou, senti-me ofegante e trêmulo. Ao som da “buzina”, todos aqueles meninos saíram em disparada, como que inconsequentes… Correram “desalmadamente” por cerca de mil metros e, logo, pouco a pouco, iam diminuindo o ritmo e sendo ultrapassados pelos demais. Pouco a pouco também, corria eu, na minha passada – que apesar de não ser a mais rápida, também não era de todo desprezível. Ao ultrapassar alguns oponentes, senti-me confiante e estimulado. Entendi ali, que a largada era importante, mas, mais importante do que a largada, era manter o ritmo. O meu foco era a chegada.
“Para se percorrer grandes distâncias é preciso dar os primeiros passos, e esses são os mais importantes, pois ditarão o ritmo da nossa caminhada” (Kalebe Soares)
Aprendi muitas naquela situação: Aprendi que não importa como começamos (mas importa começarmos). Não importa se largamos mal, ou atrás dos demais (mas importa iniciarmos). Muitos disparam na frente, passando uma falsa ilusão de capacidade, mas logo se cansam, diminuem o passo e desistem.
Na nossa caminhada também não podemos (nem devemos) ser influenciados por outras pessoas. Não importa se alguma vez disseram que não iríamos conseguir. Não importa se alguma vez fomos esquecidos, ou abandonados. As derradeiras posições não são tão confortáveis como as primeiras. Mas, lembre-se, muitos começam a corrida, mas poucos chegam a meta.
“Portanto nós também, que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta. Olhando firmemente para Jesus, Autor e Consumador da nossa fé...” (Hebreus 12:1,2)
Não desista!
"Em obras!"
Joci
(Provérbios 7:8)
Há alguns anos atrás, disputei uma prova rústica em Maringá, no Paraná. A prova “Tiradentes”. Uma corrida de 4km, onde dividi as avenidas da cidade com cerca de mil garotos da minha faixa etária. No momento da largada, meu coração disparou, senti-me ofegante e trêmulo. Ao som da “buzina”, todos aqueles meninos saíram em disparada, como que inconsequentes… Correram “desalmadamente” por cerca de mil metros e, logo, pouco a pouco, iam diminuindo o ritmo e sendo ultrapassados pelos demais. Pouco a pouco também, corria eu, na minha passada – que apesar de não ser a mais rápida, também não era de todo desprezível. Ao ultrapassar alguns oponentes, senti-me confiante e estimulado. Entendi ali, que a largada era importante, mas, mais importante do que a largada, era manter o ritmo. O meu foco era a chegada.
“Para se percorrer grandes distâncias é preciso dar os primeiros passos, e esses são os mais importantes, pois ditarão o ritmo da nossa caminhada” (Kalebe Soares)
Aprendi muitas naquela situação: Aprendi que não importa como começamos (mas importa começarmos). Não importa se largamos mal, ou atrás dos demais (mas importa iniciarmos). Muitos disparam na frente, passando uma falsa ilusão de capacidade, mas logo se cansam, diminuem o passo e desistem.
Na nossa caminhada também não podemos (nem devemos) ser influenciados por outras pessoas. Não importa se alguma vez disseram que não iríamos conseguir. Não importa se alguma vez fomos esquecidos, ou abandonados. As derradeiras posições não são tão confortáveis como as primeiras. Mas, lembre-se, muitos começam a corrida, mas poucos chegam a meta.
“Portanto nós também, que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta. Olhando firmemente para Jesus, Autor e Consumador da nossa fé...” (Hebreus 12:1,2)
Não desista!
"Em obras!"
Joci
O telescópio Hubble
Outro dia li um versículo que me chamou muito a atenção. Ele dizia que o Senhor conhece todas as estrelas, e as conhece pelo nome. Que fantástico isto, não é?! Isso por si só já é maravilhoso... Mas quantas estrelas existem no universo? Fiz uma pesquisa, e fiquei perplexo! Veja o resultado, e tire suas próprias conclusões sobre o infinito poder do nosso Deus...
Em Outubro de 1998 o Hubble passou 10 dias observando a região escolhida. Uma primeira conclusão já era esperada: O universo parece ser semelhante em qualquer direção observada. Também aqui foram fotografadas milhares de galáxias nas mais variadas faixas de distância e nos mais variados estágios evolutivos. […] Uma outra conclusão a que já se chegou entretanto: O número de galáxias do universo deve ser pelo menos o dobro daquele que se pensava até então. Quantas estrelas existem no universo? Vamos considerar que existam mais de 1 trilhão de galáxias no universo e que cada galáxia possua em média pelo menos 100 bilhões de estrelas. Chegamos assim ao fantástico número de 100 bilhões de trilhões de estrelas, ou mais, no universo.
[http://www.observatorio.ufmg.br/pas08.htm]
“Levantai ao alto os vossos olhos: Quem criou todas as coisas? Aquele que faz sair o exército de estrelas, uma por uma, e as chama pelo nome. Por causa da grandeza das suas forças, e da fortaleza do seu poder, nenhuma delas faltará” (Isaías 40:26)
“Conta o número das estrelas, chama-as a todas pelos seus nomes.”
(Salmos 147:4)
Esse é o nosso Deus!
Em obras...
Em Outubro de 1998 o Hubble passou 10 dias observando a região escolhida. Uma primeira conclusão já era esperada: O universo parece ser semelhante em qualquer direção observada. Também aqui foram fotografadas milhares de galáxias nas mais variadas faixas de distância e nos mais variados estágios evolutivos. […] Uma outra conclusão a que já se chegou entretanto: O número de galáxias do universo deve ser pelo menos o dobro daquele que se pensava até então. Quantas estrelas existem no universo? Vamos considerar que existam mais de 1 trilhão de galáxias no universo e que cada galáxia possua em média pelo menos 100 bilhões de estrelas. Chegamos assim ao fantástico número de 100 bilhões de trilhões de estrelas, ou mais, no universo.
[http://www.observatorio.ufmg.br/pas08.htm]
“Levantai ao alto os vossos olhos: Quem criou todas as coisas? Aquele que faz sair o exército de estrelas, uma por uma, e as chama pelo nome. Por causa da grandeza das suas forças, e da fortaleza do seu poder, nenhuma delas faltará” (Isaías 40:26)
“Conta o número das estrelas, chama-as a todas pelos seus nomes.”
(Salmos 147:4)
Esse é o nosso Deus!
Em obras...
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
A promessa de Deus e as contradições da vida
“Há, porventura, alguma coisa demasiadamente difícil para o Senhor? Ao tempo determinado, daqui a um ano tornarei a ti, e Sara terá um filho.” (Gênesis 18:14)
Por vezes, a vontade de Deus (e suas promessas) entram em rota de colisão com as circunstâncias adversas que enfrentamos – são as contradições da vida.
No capítulo 12 de Gênesis, Deus chama a Abrão, e ordena-lhe: “Sai da tua terra, da tua parentela, e da casa de teu pai, para uma terra que eu te mostrarei.” O segredo de Abraão? Obediência! Para alcançarmos as promessas de Deus é preciso obedecer! Abrão não sabia para onde iria, porque iria, e quanto tempo ficaria por lá, mas não questionou… obedeceu! Muitas vezes, queremos usar a nossa imaginação, a nossa “intuição”, a nossa experiência, os nossos métodos, e ensinar a Deus como se faz… Ele não precisa de conselhos, menos ainda de conselheiros. Ele sabe todas as coisas desde a eternidade. Davi disse: “Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, mesmo de eternidade a eternidade, tu és Deus.” (Salmos 90:2) Ele é Deus, ainda antes de mim e de você! Antes dos nossos problemas, das nossas lutas, antes de tudo! Desde a eternidade, Ele sempre foi Deus. O Senhor nos diz através do profeta Jeremias: “Ainda antes que houvesse dia, eu sou […] Agindo Eu, quem impedirá?” (Isaías 43:13). Tudo vem dEle, por meio dEle e para Ele. Quantas vezes queremos adivinhar, adiantar o que Deus vai fazer, não é mesmo?! Mas não se esqueça: Deus tem os seus próprios métodos e não precisa de conselheiros!
Por vezes, não entendemos o agir de Deus, o seu tempo, os seus métodos. Aliás, e a propósito desta questão: Quem disse que é para entendermos? Ele disse para confiarmos nele, simplesmente.
“Assim como tu não sabes qual o caminho do vento, nem como se formam os ossos no ventre da mulher grávida, assim também não sabes as obras de Deus, que faz todas as coisas.” (Eclesiastes 11:5)
Quando Jesus passava pela Decápolis, trouxeram-lhe um jovem surdo e mudo, e lhe disseram: “Impõe as tuas mãos sobre ele, e ele ficará curado!” Mas Jesus, “tirando-o à parte, de entre a multidão, pôs-lhe os dedos nos ouvidos; e, cuspindo, tocou-lhe na língua. Depois, levantando os olhos ao céu, suspirou, e disse: Efatá; isto é, Abre-te!” (Marcos 7:31-34).
Que loucura! Enquanto todos esperavam a atitude mais “lógica” e “coerente” do Senhor, Ele os contrariou. Tirou o rapaz de entre a multidão, tocou-lhe nos ouvidos, cuspiu-lhe na língua? Esse Jesus não era muito previsível! Além de muitos sinais, curas e milagres extraordinários, Jesus era especialista em quebrar barreiras, paradigmas, conceitos, preceitos, dogmas, concepções. Quer saber porque Deus não segue o conselho do homem? Porque “os pensamentos dEle são [infinitamente] mais altos do que os nossos!” (Isaías 55:8,9).
A vitória que Deus tem para você é muito maior, muito melhor do que aquilo que você imagina. Crê somente! A Palavra do Senhor é irrevogável. Ainda que tudo pareça contrário; ainda que as circunstâncias “digam não”; ainda que você não veja além da montanha; mesmo que o mar esteja agitado… Creia! Se Ele prometeu, certamente se cumprirá!
“Quando Deus fez a promessa a Abraão, como não tinha outro maior por quem jurasse, jurou por si mesmo, dizendo: Certamente que abençoando te abençoarei…!” (Hebreus 6:13)
Não desista! Ele já nos abençoou com toda sorte de Bênçãos, e nos elegeu antes da fundação do mundo para que desfrutássemos delas!!! (Efésios 1:3,4)
“O Senhor registra, pessoalmente, as nossas aflições. Ele põe as nossas lágrimas no seu odre. Porventura não estão elas no seu livro?” (Salmos 56:8)
Ele tem visto as tuas lutas, e está contigo, te ajudado a atravessar este deserto.
“Pois o Senhor teu Deus [já] te abençoou em toda a obra das tuas mãos; ele sabe que andas por este grande deserto; este ‘tempo todo’ o Senhor teu Deus esteve contigo, e coisa nenhuma te faltou.” (Deuteronômio 2:7)
“Em obras!”
Joci
Por vezes, a vontade de Deus (e suas promessas) entram em rota de colisão com as circunstâncias adversas que enfrentamos – são as contradições da vida.
No capítulo 12 de Gênesis, Deus chama a Abrão, e ordena-lhe: “Sai da tua terra, da tua parentela, e da casa de teu pai, para uma terra que eu te mostrarei.” O segredo de Abraão? Obediência! Para alcançarmos as promessas de Deus é preciso obedecer! Abrão não sabia para onde iria, porque iria, e quanto tempo ficaria por lá, mas não questionou… obedeceu! Muitas vezes, queremos usar a nossa imaginação, a nossa “intuição”, a nossa experiência, os nossos métodos, e ensinar a Deus como se faz… Ele não precisa de conselhos, menos ainda de conselheiros. Ele sabe todas as coisas desde a eternidade. Davi disse: “Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, mesmo de eternidade a eternidade, tu és Deus.” (Salmos 90:2) Ele é Deus, ainda antes de mim e de você! Antes dos nossos problemas, das nossas lutas, antes de tudo! Desde a eternidade, Ele sempre foi Deus. O Senhor nos diz através do profeta Jeremias: “Ainda antes que houvesse dia, eu sou […] Agindo Eu, quem impedirá?” (Isaías 43:13). Tudo vem dEle, por meio dEle e para Ele. Quantas vezes queremos adivinhar, adiantar o que Deus vai fazer, não é mesmo?! Mas não se esqueça: Deus tem os seus próprios métodos e não precisa de conselheiros!
Por vezes, não entendemos o agir de Deus, o seu tempo, os seus métodos. Aliás, e a propósito desta questão: Quem disse que é para entendermos? Ele disse para confiarmos nele, simplesmente.
“Assim como tu não sabes qual o caminho do vento, nem como se formam os ossos no ventre da mulher grávida, assim também não sabes as obras de Deus, que faz todas as coisas.” (Eclesiastes 11:5)
Quando Jesus passava pela Decápolis, trouxeram-lhe um jovem surdo e mudo, e lhe disseram: “Impõe as tuas mãos sobre ele, e ele ficará curado!” Mas Jesus, “tirando-o à parte, de entre a multidão, pôs-lhe os dedos nos ouvidos; e, cuspindo, tocou-lhe na língua. Depois, levantando os olhos ao céu, suspirou, e disse: Efatá; isto é, Abre-te!” (Marcos 7:31-34).
Que loucura! Enquanto todos esperavam a atitude mais “lógica” e “coerente” do Senhor, Ele os contrariou. Tirou o rapaz de entre a multidão, tocou-lhe nos ouvidos, cuspiu-lhe na língua? Esse Jesus não era muito previsível! Além de muitos sinais, curas e milagres extraordinários, Jesus era especialista em quebrar barreiras, paradigmas, conceitos, preceitos, dogmas, concepções. Quer saber porque Deus não segue o conselho do homem? Porque “os pensamentos dEle são [infinitamente] mais altos do que os nossos!” (Isaías 55:8,9).
A vitória que Deus tem para você é muito maior, muito melhor do que aquilo que você imagina. Crê somente! A Palavra do Senhor é irrevogável. Ainda que tudo pareça contrário; ainda que as circunstâncias “digam não”; ainda que você não veja além da montanha; mesmo que o mar esteja agitado… Creia! Se Ele prometeu, certamente se cumprirá!
“Quando Deus fez a promessa a Abraão, como não tinha outro maior por quem jurasse, jurou por si mesmo, dizendo: Certamente que abençoando te abençoarei…!” (Hebreus 6:13)
Não desista! Ele já nos abençoou com toda sorte de Bênçãos, e nos elegeu antes da fundação do mundo para que desfrutássemos delas!!! (Efésios 1:3,4)
“O Senhor registra, pessoalmente, as nossas aflições. Ele põe as nossas lágrimas no seu odre. Porventura não estão elas no seu livro?” (Salmos 56:8)
Ele tem visto as tuas lutas, e está contigo, te ajudado a atravessar este deserto.
“Pois o Senhor teu Deus [já] te abençoou em toda a obra das tuas mãos; ele sabe que andas por este grande deserto; este ‘tempo todo’ o Senhor teu Deus esteve contigo, e coisa nenhuma te faltou.” (Deuteronômio 2:7)
“Em obras!”
Joci
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Ajustando o foco!
“Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus ” (1 Coríntios 10:31 – NVI)
Todos os dias pela manhã, me levanto e vou até a casa de meu pai. Lá, tem um quintal enorme, com muitas árvores. O pé de jabuticaba floresceu, carregou e secou em pouco tempo. Agora só restam folhas. Eu não gosto de varrer (minha esposa sabe disso!), mas algo me impulsiona a pegar na vassoura e varrer aquele quintal todos os dias. Ninguem está por perto, incentivando-me a varrer. Ninguem está por perto, ao menos para assistir. Eu me pergunto: Qual a minha motivação em varrer aquelas folhas? Não há aplauso! Não reconhecimento! Não há nada. Descobri que o que me move a fazer esta limpeza, é o simples fato de querer um quintal mais limpo.
O Evangelho, meus irmãos, também é assim. Nós necessitamos do caráter de Cristo em nós! Caráter é aquilo que sou quando ninguém mais me vê. No Evangelho, também é preciso coragem, disposição, sacrifício. É necessário varrermos a sujeira, a imoralidade, o pecado para longe, ainda que isto nao nos traga nada, a não ser o sentimento [diante de Deus] do dever cumprido!
Não quero estar no Altar, numa plataforma, num pedestal para me tornar (re)conhecido. Não quero "usar" o Nome que está acima de todo nome, para promover o meu nome. Não quero viver esse Evangelho ralo, barato, medíocre, superficial. Quero ajustar o foco da minha motivação, na direção daquele que se deu por mim, Jesus Cristo! à Ele toda a honra e toda glória, para sempre. Amém!
Em obras!
Todos os dias pela manhã, me levanto e vou até a casa de meu pai. Lá, tem um quintal enorme, com muitas árvores. O pé de jabuticaba floresceu, carregou e secou em pouco tempo. Agora só restam folhas. Eu não gosto de varrer (minha esposa sabe disso!), mas algo me impulsiona a pegar na vassoura e varrer aquele quintal todos os dias. Ninguem está por perto, incentivando-me a varrer. Ninguem está por perto, ao menos para assistir. Eu me pergunto: Qual a minha motivação em varrer aquelas folhas? Não há aplauso! Não reconhecimento! Não há nada. Descobri que o que me move a fazer esta limpeza, é o simples fato de querer um quintal mais limpo.
O Evangelho, meus irmãos, também é assim. Nós necessitamos do caráter de Cristo em nós! Caráter é aquilo que sou quando ninguém mais me vê. No Evangelho, também é preciso coragem, disposição, sacrifício. É necessário varrermos a sujeira, a imoralidade, o pecado para longe, ainda que isto nao nos traga nada, a não ser o sentimento [diante de Deus] do dever cumprido!
Não quero estar no Altar, numa plataforma, num pedestal para me tornar (re)conhecido. Não quero "usar" o Nome que está acima de todo nome, para promover o meu nome. Não quero viver esse Evangelho ralo, barato, medíocre, superficial. Quero ajustar o foco da minha motivação, na direção daquele que se deu por mim, Jesus Cristo! à Ele toda a honra e toda glória, para sempre. Amém!
Em obras!
Olá pessoal!
Olá pessoal!
Neste blog vcs poderão acompanhar um poukinho daquilo q Deus tem feito
em nossas vidas. Reflexões, mensagens, frases interessantes, testemunhos, videos, informações e muito mais!
Deus abençoe!
Em obras!
Neste blog vcs poderão acompanhar um poukinho daquilo q Deus tem feito
em nossas vidas. Reflexões, mensagens, frases interessantes, testemunhos, videos, informações e muito mais!
Deus abençoe!
Em obras!
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